Hora da prova: começar pela redação ou parte objetiva?

Como passar em concursos,  Provas de Concursos

Olá pessoa concurseira, pergunta do dia: como fica seu coração na hora da prova? Ele bate mais para o lado de começar a prova pela parte objetiva ou subjetiva? Bem, a maior parte das pessoas costuma se perder durante a prova e abrir brechas para o famoso branco. Isso porque muitas vezes na hora de fazer a prova é comum não se traçar um caminho para ela. Por isso, hoje quero falar com você que busca nossas dicas aqui Concursos, Passei sobre algo essencial na hora da prova. A sua estratégia de por onde começar na hora da prova. E para isso, é muito importante que você já tenha bem claro qual é a sua estratégia. Já falamos aqui sobre a importância de ter uma estratégia bem clara para sua prova. O que precisa saber na hora da prova E para decidir que rumo tomar, na hora da prova, e por onde começar também é preciso você saber um pouco mais de você. E de como você escreve. Quem tem muita facilidade com redação pode começar tranquilamente por ela porque dificilmente perderá a concentração ou tempo nessa etapa. Já quem tem dificuldade deve sempre deixar a redação para depois da parte objetiva a fim de garantir a nota mínima. Tem um outro fator fundamental que me faz sempre recomendar que se faça a redação após a parte objetiva. E esse é um grande segredinho que os aprovados costumam guardar à sete chaves e os cursinhos só revelam quando você já pagou todas as parcelas. Mas eu não serei má e não vou guardar esse segredo de você, pode deixar. Então hoje nesse artigo você verá: Qual o principal segredo na hora da prova que orienta nossa escolha entre fazer a redação ou parte objetiva primeiro; Qual o meu perfil na hora de escrever uma redação; A importância de uma estratégia clara de prova. Está gostando?! Então comenta no fim do texto, fala tudo o que você achou dele. E aproveita e diz pra gente qual o seu maior medo na hora de fazer a sua prova disssertativa. Para você não ficar em cólicas de desespero, vamos sim começar por aquela dica mágica que você espera. Hora da prova e o segredo para decidir entre objetiva e discursiva Quando falamos em fazer prova de concurso, vestibular, Enem, OAB e tudo mais, existe algo que costuma deixar todos de cabelo em pé: a redação! Como será? Vão ser questões discursivas? Quantas? Como e o quê eu terei que escrever? Como saber o que eles esperam do meu texto? Se para você sua cabeça fica uma infinidade de dúvidas. Daquele jeito que deixa até o melhor escritor do planeta de cabelo em pé. Então você sabe do que estou falando. E é para você que vai esse segredo fundamental: as respostas para suas perguntas devem estar na sua prova. Sim, na grande maioria das provas os textos anteriores, as questões e até a forma como são elaboradas as perguntas da parte objetiva orientam, direcionam e até respondem questões da parte discursiva.  Na prova do ENEM em 2017 – a que eu fiz – o tema era educação de surdos. Ao longo da prova foram três questões diretamente relacionadas ao tema. Também foram oito questões que mostravam como a dissertação deveria trazer seus elementos dispostos (coesão e construção textual), o uso de figuras de linguagem e a construção de argumentos com exemplos. Para completar, questões que debatiam artistas com limitações impostas socialmente mostravam argumentos para o texto dissertativo. Saber que as perguntas da sua parte discursiva podem estar respondidas ou pelo menos com orientações na parte objetiva é fundamental. E isso revela porque na hora da prova é legal começar pela parte objetiva, ou pelo menos lê-la antes da parte dissertativa. Como você escreve ajuda na hora da prova Um outro ponto crucial para definir por onde começar sua prova é entender como você escreve uma redação. E, mais ainda, como isso interfere no seu ritmo de prova. Muitas pessoas gostam de escrever estruturando as ideias em grandes blocos e diretamente na folha de resposta definitiva. Outros preferem fazer um texto base e em cima dele passar a limpo escrevendo o definitivo na folha da prova discursiva. Por fim tem aqueles que fazem a redação e depois revisam antes de simplesmente passar à limpo o que escreveram.  Eu não tenho problemas para escrever! Será mesmo? Se você é do primeiro tipo, então tem um perfil mais impulsivo e a redação nasce na sua mente na medida em que você vai escrevendo. Por isso, podemos dizer que escreve quase naturalmente e que seu perfil facilita sua prova dissertativa. No entanto precisa cuidar para não fugir ao tema e para manter a argumentação em um fio condutor único.  Nesse sentido, na hora do prova, o ideal para você é jamais fazer a parte discursiva antes das demais. Isso porque, como costuma escrever em fluxo contínuo pode ter algum problema e se desestruturar para a segunda parte. Outra questão importante, é que quem possui esse perfil costuma ser mais rápido ao escrever demandando menos tempo nessa parte. Assim, deve desenhar uma estratégia em que acumular leituras e ritmo ao longo da parte objetiva pode facilitar muito seu ritmo de prova. E posso garantir que já testei todas as possibilidades para a redação. Já fiz tanto o texto em fluxo contínuo sem rascunho, como estruturando um. E afirmo: nos dois casos a melhor opção sempre foi fazer após a parte objetiva aproveitando termos e argumentos vistos na prova. Até escrevo bem, mas tenho medo de errar! Mas você pode também ser mais do segundo tipo e fazer provas dissertativas construindo um texto base – um rascunho – que só depois será aproveitado, mas não será seu texto final. E se você é desse segundo tipo, então tende a chegar logo e já montar o rascunho da redação. E só depois começar a fazer a prova. Isso porque quem é desse tipo acredita que essa parada ajuda na avaliação final

setembro 6, 2019 / 0 Comentários
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Distribuição do tempo de estudos, como estruturar?

Estudar para Concursos

A gestão do tempo, em especial a distribuição do tempo de estudos, é algo importante para qualquer pessoa. E mais ainda para quem começa a se dedicar aos concursos públicos. Na verdade a gestão do tempo, a produtividade e distribuição do tempo disponível é essencial para qualquer atuação profissional. Na hora de estudar ou fazer provas, saber controlar o tempo e o relógio aproveitando-os da melhor forma, é ainda mais essencial. Estudando para concursos você deve focar nessa gestão do tempo desde o momento em que começar a montar sua planilha de estudo, distribuindo o tempo disponível da melhor maneira possível. Para separar, na distribuição do tempo de estudos, quanto deste você deve dedicar a cada disciplina e como você deve montar sua planilha de estudos, decidimos fazer esse artigo com dicas para isso. Siga conosco e aprenda: Como descobrir o que estudar mais? Quantas horas por semana você deve se dedicar ao seu concurso ideal? Como definir quantas horas disponíveis você tem por semana para se dedicar? Como distribuir seu tempo disponível para os estudos de acordo com o que deve estudar mais? A importância da boa distribuição do tempo de estudos para melhorar o foco e a atenção. Como descobrir o que estudar? Para entender melhor como começar a distribuição do tempo de estudos, você deve se lembrar de quais são seus pontos fortes e fracos, os conhecimentos e informações adquiridos. Ou seja, você precisa ter clareza daquilo que sabe e do que não sabe. Precisa entender e conhecer as regras do cargo que disputa e precisa focar no que realmente importa. Para descobrir quais são as matérias nas quais focar mais você precisará fazer provas anteriores. Fazer as provas lhe permitirá conhecer quais matérias sabe mais e quais sabe menos. O ideal é tirar dois dias e fazer pelo menos duas provas, sem pesquisas e com tempo máximo de quatro horas para respondê-las. Faça as provas colocando nas respostas o porquê delas. Em seguida corrija com o gabarito oficial, buscando conferir se o que marcou como razão das respostas é mesmo o motivo dos seus acertos, ou se chutou. O que tiver acertado no chute, então você não sabe. E o que errou nem preciso explicar que também entra nesse rol. Depois disso, foque no edital (atual ou anterior) e faça um gráfico de quatro quadrantes que deverá considerar as seguintes informações básicas: Quantidade de questões de cada disciplina nas provas feitas; Nota máxima e nota mínima necessária em cada disciplina/prova; Peso de cada matéria que será cobrada; Quantas questões – ou seja seu conhecimento em cada matéria. E como saber quantas horas você deve estudar Na hora da distribuição do tempo de estudos é comum pensarmos que quem quer ser servidor público não quer nada com a vida dura. Esse é um dos grandes mitos da área, que já destruímos aqui. Você ainda acredita que quem faz concurso não quer saber da vida dura? Então vamos aos fatos. A grande maioria das pessoas, mais de 60% prestam concursos para uma jornada de 40 horas semanais. Isso é quase 10 horas a mais que a jornada máxima da Suécia por exemplo e também é maior que a média de 38 horas nos EUA. Para completar, os candidatos muitas vezes enfrentam uma dupla jornada com o trabalho e ainda as horas dedicadas ao estudo somando mais de 52 horas por semana. Então podemos agora falar de como definir essas horas a mais de estudo? O primeiro caminho para definir a quantidade de horas a estudar é fácil. Estude semanalmente o que irá trabalhar no futuro. Se fará um concurso para 30 horas, é isso que deve estudar. Se serão 40 horas semanais, então estude isso por semana. Mas e se eu trabalhar por 40 horas? Vou lhe contar um segredo: a maioria dos aprovados trabalha 40 horas ou mais enquanto estuda. Na hora de estudar vale escutar aulas no transporte público, ler no metrô e fazer revisões no banho. Que tal dar aula a si mesmo enquanto está secando o cabelo? Ou ainda explicar alguma matéria para a manicure? Tudo isso é tempo de estudo. Aproveite melhor seu tempo e seus espaços. Coloque post-its pela casa com frases do que está estudando. A distribuição do tempo de estudos de acordo com o que deve estudar mais. E com esses quatro fatores bem claros e delineados, você deverá separar as matérias a estudar em quatro blocos com pesos distintos. Assim, o primeiro bloco será das matérias que você sabe menos e que têm maior importância na sua prova – mais questões ou maior peso. A esse bloco você deverá dedicar quatro faixas de tempo de estudo. Já o segundo bloco de estudos deverá ter a dedicação de três faixas de tempo de estudo e nele estarão as disciplinas que você sabe mais e que têm maior importância na sua prova. Nesse bloco dedicará então três faixas de tempo de estudo. Por fim o terceiro bloco terá duas faixas de tempo dedicados às disciplinas que têm menor importância na prova e que você sabe menos. E para concluir sua distribuição do tempo, você dedicará uma faixa de tempo para cada uma das disciplinas que têm menor importância e você sabe mais. Após definir os blocos de estudo você deverá então distribuir o seu tempo disponível dentro de cada grupamento. Todo o seu tempo disponível deverá ser dividido pelo número das faixas de tempo necessárias. O ideal é que cada faixa tenha no mínimo 15 minutos e no máximo 2 (duas) horas. Assim o máximo de tempo a que você se dedicará a uma matéria por semana é 8 (oito) horas e o mínimo será 15 minutos. A importância de distribuir bem o tempo para melhorar o foco Mas aí você me pergunta: e porque esses blocos com margens tão rígidas? É simples, os estudos indicam que o tempo em que ficamos plenamente atentos a um único objeto é de no máximo 90 minutos. Após esse período o nosso cérebro

fevereiro 11, 2019 / 0 Comentários
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