Dicas e macetes para a prova do Cebraspe (Cespe)

Como passar em concursos,  Provas de Concursos

Muita gente nos manda mensagens e pede dicas e macetes para a prova. E infelizmente, ou felizmente para você que lê este blog, nem todas as provas são iguais. Por isso não é possível dicas e macetes para a prova que valha de verdade para todas as provas. Mas, vamos aos poucos, passar alguns para umas bancas específicas. Pois é porque as bancas são diferentes que insistimos sempre para você fazer várias provas de concurso. Quanto mais fizer, mais saberá como fazer. Um exemplo sobre dicas e macetes para a prova é saber como distribuir o tempo dela. E quer saber, isso não é um macete. Isso é uma regra e vale para todas as provas. E também serve para fugir daquele estresse do dia da prova. pode confiar porque a gente conhece bem isso. De repente é o dia da prova e você está preparado, estudou bem, conhece a banca, sabe a matéria e… então, se perde, bate aquele nervosismo e não tem chocolate que dê conta. Quando uma linha tênue separa a boa prova da sensação de que perdemos é uma tristeza.  E muita gente boa perde a oportunidade por pura falta de uma estratégia. Isso as leva, aos poucos, ao nervosismo, ao branco e à tristeza! Aqui já falamos sobre estratégia para provas. Então, por isso, hoje esse post rápido é para um caso específico. Dicas e macetes para a prova do Cebraspe ou antigo Cespe A verdade é que cada prova é uma prova e cada banca, uma banca. Por exemplo, para o Cebraspe, a temida banca das erradas que anulam as certas, duas máximas são válidas: uma leitura rápida inicial de toda a prova vai adiantar muito sua prova. E pode acreditar que de todas as dicas e macetes para a prova esse será o melhor de todos. Normalmente, no Cebraspe, o tema da redação está presente em aproximadamente 20% da prova. Quando fizer isso vai perceber, inclusive, que terá na prova argumentos e teorias a serem desenvolvidos na redação. E ainda tem mais, essa leitura também vai lhe garantir 10% do gabarito. Isso porque existem questões que respondem outras ao longo da prova. Não demore mais do que 30 minutos nessa primeira leitura. “Eu só sei que nada sei” Sócrates No Cebraspe também é fundamental a maturidade de saber quando você não sabe algo. Como questões erradas anulam certas, é crítico perceber quando não sabe e simplesmente abrir mão daquela questão. Por isso, aceite, pule e deixe em branco questões que não souber. Caso perceba uma marcação errada, anule sem dó a questão! Assim, é muito importante no CEBRASPE a questão do tempo e já falamos antes sobre ele aqui. A importância do tempo nas provas do Cebraspe Da mesma forma que na atenção às questões, dedique-se à prova separando-a em blocos de tempo e siga o ritmo. Em virtude das questões nas provas serem de certo e errado em frase, essa distribuição fica mais fácil. Isso porque, as questões fáceis devem ser resolvidas em no máximo 30 segundos. A leitura já lhe dará a resposta. As médias em até um minuto. As difíceis podem levar até dois minutos e mais que isso dedique apenas àquelas que são muito complexas. E só vá resolvê-las depois que prova e redação estiverem prontas. Isso lhe fará focar tanto nesse ponto que esquecerá o resto, vai deixar bater o nervoso e pode aparecer o famoso branco! Feche as duas primeiras horas de prova resolvendo todas as questões possíveis. Nas horas restantes faça a redação, passe o gabarito a limpo, resolva as questões mais complexas e faça uma boa revisão. No Cebraspe a revisão é essencial para evitar perder pontos ao errar preencher o gabarito. Se sua prova for de apenas 4h ela certamente será mais fácil. Do contrário ela terá 4h30 ou mais.

janeiro 10, 2019 / 0 Comentários
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Concursos abertos: começar a estudar e não parar

Como passar em concursos

E aí você já esta preocupado que não teremos mais concursos abertos? Viu e ouviu as notícias alarmantes dos últimos tempos dizendo que todos os concursos foram suspensos? Acredita que não teremos novos concursos abertos tão cedo? Justo agora que você estava começando a pensar em pegar firme. Agora que iria mesmo se dedicar aos livros para alcançar aquela tão sonhada vaga, e ao ler tamanho disparate pensou: hora de sentar e chorar… Ou talvez você tenha algum amigo ou parente que trabalha no serviço público e que tenha lhe dito que não teremos concursos abertos por aí. Então eu pergunto: você acredita em tudo o que aparece nos telejornais e notícias da internet? Você acredita que concursos só podem ser feitos se o país estiver às mil maravilhas? Você acha que o jogo pode ter as regras mudadas no meio da partida? Pois esse post é prá você que respondeu sim a essas perguntas. Siga com a gente e descubra como nem tudo é o que parece. É engraçado como todos sempre acham que ao trabalharmos em um lugar sabemos absolutamente tudo o que acontece e acontecerá por ali. Isso nem de longe é uma verdade absoluta. No entanto também não se trata de um imenso absurdo. No geral quanto mais interessados e envolvidos nos projetos da instituição, maior é o nosso envolvimento nas suas próximas ações. Nesse sentido, e tendo a informação de que sou servidora do Senado Federal, tenho um recado importantíssimo a todos que acompanham o nosso blog: Continuem a estudar, continuem a estudar, continuem a estudar… Concursos abertos continuam Sim, os concursos não acabaram e esse necessário momento de suspensão para a autorização de novos certames quer dizer apenas um breve intervalo. E frente aos desafios que virão para o serviço público veremos muitas provas e de concursos abertos! Para fazê-los entender o porquê dessas minhas observações é importante eu lhes dizer porque estou falando isso. E isso tem a ver com nossa história. Desde 1990, para se tornar um servidor público, é preciso passar em concurso de ampla concorrência e igualdade de condições. Essas determinações surgiram a partir da Constituição de 1988. E ainda foram estabelecidas em lei complementar, a famosa Lei 8.112/90, conhecida como regime jurídico único. A lei que garante novos concursos Essa lei, a famosa 8112, determinou algumas normas para acesso, exoneração e desligamento de servidores públicos federais. Além disso ela norteia as leis de acesso e gestão de servidores dos Estados e Municípios. Além dessas normas, impacta também no serviço público a falada Lei de Responsabilidade Fiscal que estabelece limites orçamentários para dispêndio com pagamento de pessoal. Esse conjunto de leis se alia às próprias necessidades observadas pela administração pública para realização de suas atividades. A verdade é que a necessidade de pessoal é algo presente e constante no serviço público ainda que em locais onde normalmente essa necessidade não é atendida e/ou respeitada. Além da própria necessidade da administração também devemos observar o próprio fluxo de mudanças e rejuvenescimento do quadro funcional com o advento de aposentadorias e trocas necessárias ao bom andamento dos trabalhos. A necessidade de novos servidores Tudo isso mostra um quadro em que o funcionalismo público precisa de renovação quase constante. Essa é a razão pela qual ninguém deve ter medo de seus estudos serem em vão. Em alguns momentos, para garantir o respeito à responsabilidade fiscal é necessária uma pausa nos novos certames. E o que isso significa na prática? Que podem ser realizados concursos já autorizados, com vagas existentes no quadro, em andamento ou ainda em fase de licitação. Por isso é importante conhecer o que ainda virá. E trazemos aqui alguns dos concursos que serão abertos nos próximos dois anos: Concursos autorizados até a data de publicação da suspensão podem ser realizados normalmente, desde que estejam contemplados em orçamento. Exemplos para esse caso: Câmara dos Deputados, Superior Tribunal de Justiça (STJ), Tribunais Regionais Federais (cinco ao todo), Tribunal Superior do Trabalho, Ministério do Planejamento, Ministério das Relações Exteriores, Polícias Civis Estaduais, Polícias Militares, Bombeiros e muitos outros. Concursos para atualização de quadro com vagas pré-existentes mesmo que não autorizados ainda, mas que poderão acontecer. Exemplos: Professores da rede básica e universitária; Saúde pública; Empresas estatais, inclusive bancos públicos e Petrobrás; Senado Federal, Tribunais Superiores (em especial TSE e TST); Receita Federal; Tribunal de Contas da União e vários outros. Conclusão Se todos esses possíveis concursos abertos não forem motivo para vocês arregaçarem as mangas, sentarem na cadeira mais confortável e meterem bronca nos estudos, então sabe-se lá o que será. Mas se ainda tem dúvida de que o ideal é continuar a estudar que tal saber que a grande parte de seus concorrentes resolveu parar. Sim, muitos pararam e quem continuar estará anos-luz à frente deles? Normalmente o tempo necessário entre começar a estudar e ser aprovado é bem variável. A maior parte passa com um ano de estudo. E a verdade é que quando pegamos firme dificilmente esse tempo supera dois anos. Momentos anteriores em que houve essa mesma suspensão ela não durou mais que um ano. Por isso, ao manter-se ativo nos estudos, você vai garantir que no momento certo estará no auge da sua preparação. Isso lhe dará  muito mais chances de aprovação. Por isso, sem pestanejar digo: continue a estudar, continue a estudar, continue a estudar!!! Saiba mais: http://concubras.com.br/concursos-suspensos-em-2016-sera-o-fim-dos-concursos-publicos Direto do MPOG: http://www.planejamento.gov.br/assuntos/concursos/noticias/saiba-mais-sobre-a-medida-de-suspensao-dos-concursos-publicos-para-2016

maio 11, 2016 / 0 Comentários
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A importância de conhecer as bancas organizadoras de concursos

Provas de Concursos

Você sabe o que são bancas organizadoras de concursos e como elas atuam? E, por acaso, sabe que quem define as regras e o modelo de prova são as bancas e não os órgãos? Pois é, as bancas organizadoras de concursos são empresas contratadas (normalmente a partir de uma licitação) pelo órgão público para realizar o concurso. Para os órgãos, manter toda uma estrutura para essas provas seria oneroso e desnecessário. E para resolver a questão, contratam as bancas organizadoras de concursos. Quando começamos a estudar para um concurso, normalmente ficamos desesperados com aquela ENORME quantidade de matéria. E com isso nos esquecemos que conhecer o estilo da banca e o tipo de prova que elas fazem. Se você entender isso e aprender a usar esse fator já terá uma boa parte do caminho feito para o sucesso. Normalmente as bancas mantém o mesmo estilo de prova, de perguntas e de perfil para todas as seleções que faz. Algumas vezes até o mesmo estilo de perguntas se repetem. Por isso devemos nos atentar desde o primeiro instante para os concursos que ainda virão, para ficarmos de olho nas bancas selecionadas. Características das bancas organizadoras de concursos Ao observamos provas anteriores dos mesmos órgãos vamos conseguir identificar coisas comuns e que facilitam muito nossa vida na hora de fazer as provas e de estudar para concursos. Saber que no CESPE chutar pode nos custar a classificação. E com ess infomação, descobrir como fazer isso com menos risco. Entender que nesta banca existe realmente uma enorme diferença entre CERTO e VERDADEIRO já é metade da prova que vamos fazer. É que normalmente dizemos que uma informação é verdadeira ou falsa e não que ela está certa ou errada. E as duas coisas são distintas. Uma informação Falsa pode ser correta, mas o contrário não acontece. E tendo dito isso, vamos a um exemplo: Caso o TCU publique a autorização para realização de novo certame já devemos ter em mente que as provas do TCU  costumam ser realizadas pelo Cespe. Isso significa que existe grande possibilidade do novo edital sair por esta banca e com isso sabemos como será o estilo das provas. Assim, quem vai estudar para o TCU deve respeitar algumas características da banca nos estudos: Você vai iniciar seus estudos com exercícios de certo e errado, E ainda estruturar o estudo de textos com escolhas intercaladas de trechos curtos e longos; Também irá trabalhar com textos complementares que normalmente apresentam ideias que parecem contraditórias. É assim que o Cespe desenvolve suas provas e provoca erros dos candidatos, muitas vezes quase infantis. Um caso para exemplificar E para ajudar, eu vou contar uma historinha que exemplifica isso que estou falando. Normalmente em suas provas o Cespe exagera em questões que cobram termos e conceitos jurídicos. Em provas destinadas ao legislativo costumam caprichar no Regimento que é muito complexo pelas suas particularidades. Assim, quando comecei a estudar para o Senado escolhi um cursinho que tinha extensa carga horária para Regimento Interno. E quando a banca foi escolhida (FGV e não o Cespe que tinha feito a prova anterior) tudo mudou. Daí o cursinho diminuiu a carga de Regimento pela metade mas ampliou as aulas de Administrativo, tema mais frequente para aquela banca. Mas foi só quando saiu o edital que meu planejamento teve que ser bem alterado. Isso porque seriam apenas 2 questões de regimento e 2 de administrativo. O foco tinha se direcionado integralmente para Português, Línguas Estrangeiras e Conhecimentos Específicos. Mudei os planos, abandonei 90% das aulas do cursinho, segui adiante e passei. Conclusão Precisamos desde o primeiro instante acompanhar como está o pedido do certame. Devemos saber quais são as demandas do órgão para pessoal e o que a imprensa tem cobrado da instituição. Isso normalmente é o que direciona a escolha das bancas organizadoras de concursos. Também é o que define muito do que vai cair na prova. E você já conhece como atua a banca da sua próxima prova?! Acompanhe nosso site e saiba como cada banca atua, qual o perfil das provas, dicas e macetes para se dar bem independente das bancas! Quer conhecer as bancas organizadoras de concursos, aqui tem a lista de todas elas e questões típicas de cada uma para você já ir treinando.

fevereiro 29, 2016 / 0 Comentários
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