Qual é o perfil de quem estuda para concurso

Campanhas

Normalmente o perfil de quem estuda para concurso esconde alguns mitos e verdades. Hoje quero convidar você a nos ajudar a conhecer melhor quem é, o que faz e o que precisa a pessoa que decide encarar o desafio de estudar para concursos. ACESSE AQUI A PESQUISA Pode ser que você seja daquelas pessoas que acredita que quem faz concurso não quer saber da vida dura. Ou pode ser que você ache que o perfil de quem estuda para concurso é aquele preocupado e que só quer estabilidade e segurança. Então precisamos avançar e conhecer os fatos. Por isso decidimos fazer uma pesquisa para entender melhor quem é o que deseja a pessoa no perfil de quem estuda para concurso. Mas para isso sua ajuda é fundamental. Nos próximos dias manteremos a pesquisa no ar e queremos chegar a pelo menos 5 mil preenchimentos. Para isso contamos com seu apoio. Compartilhe esse post, ou o link da pesquisa. Divulgue para seus amigos e amigas que estudam ou acabaram de ser aprovados. Ajude-nos a fazer dessa a maior pesquisa sobre o  perfil de quem estuda para concursos. Antes, vamos quebrar mitos sobre o perfil de quem estuda para concurso Antes de pensar que quem estuda para concurso quer vida mansa, algumas informações. A maioria das pessoas, mais de 60% do candidatos, presta concursos para uma jornada de 40 horas semanais. Isso é quase 10 horas a mais que a jornada máxima da Suécia por exemplo e também é maior que a média de 38 horas nos EUA. Para completar, os candidatos enfrentam uma dupla jornada com o trabalho e as horas dedicadas ao estudo. A maior parte soma mais de 52 horas de dedicação a trabalho e estudos, por semana. Só isso já seria motivo para desqualificar o mito. Mas vamos além!  Atualmente temos uma mudança significativa no setor público. A chegada de grandes nomes do mercado está trazendo uma rápida e intensa profissionalização. Com isso o serviço público tem investido em remuneração variável, avaliação de desempenho e até na tão falada gestão por competências. Quem entra no setor público hoje, quer se destacar, quer conquistar seu espaço e não mais depender apenas do chefe.  Você vai ouvir várias vezes que se não tiver um padrinho não irá passar em um bom concurso. Bem, eu sou uma prova do contrário e lhe garanto que tenho uma infinidade de colegas que também podem lhe provar o contrário. A verdade é que da mesma forma que na iniciativa privada pais incentivam os filhos a seguir o mesmo caminho deles, o serviço público também é cheio de incentivos.  Portanto, jogue esse mito na lixeira e siga adiante no seu projeto. Qualquer pessoa pode passar no concurso que quiser desde que tenha as ferramentas necessárias para isso! Agora o que eu nem de longe posso garantir é que você vai ter uma vida mansa depois que passar. ACESSE AQUI A PESQUISA

agosto 29, 2018 / 0 Comentários
leia mais

Servidor público: e porque não ter vergonha de ser um

Como passar em concursos

O Brasil passa por um processo único que reforça a importância de cada servidor público do país. Nos últimos tempos tivemos o segundo impeachment de presidente da república em menos de trinta anos. Também tivemos ex-presidente condenado por corrupção e mais dois já aguardando julgamento. Ainda tivemos um presidente denunciado por corrupção no mandato. E, pela primeira vez na história, vimos a Câmara decidir se um presidente seria ou não julgado por crime comum e não crime de responsabilidade. Mas, o que muito pouca gente entende ou conhece é que isso é tudo é resultado de uma história que começou há pouco tempo. Temos uma democracia essencialmente jovem. Da primeira eleição direta, após o período da ditadura militar, até agora são apenas 30 anos. Ao longo de todo esse tempo o trabalho do servidor público também evoluiu e se revolucionou. Algumas revoluções acontecem em velocidade de bala, algo que surpreende como tiro de revólver mesmo. Já outras, como a que vivenciamos, são fruto de longos processos e duras jornadas. O nosso hoje é a ponta de um iceberg que surgiu com a nossa redemocratização. Talvez sejamos mesmo o país do futuro, sabe-se lá o que isso realmente queira dizer. O Brasil vive o resultado do trabalho de cada servidor público. São milhares projetos, cuidados, debates, encaminhamentos, investigações, análises, fiscalizações, julgamentos e controles específicos para o crescimento do país. Ou seja, a verdade é que se chegamos a esse momento atual, se temos hoje essa realidade, devemos agradecer a esse grupo especial: aos mais de 11 milhões de servidores públicos do país[1]. E ao contrário do que pode parecer para muitos, essa turma merece os agradecimentos. Servidor público e o combate à corrupção Então, o ponto crucial no qual quero tocar é o impacto de uma operação policial e judicial da magnitude da Operação Lava-Jato e como ela foi possível acontecer no Brasil. Primeiro devemos entender que só foi possível chegar a uma operação dessas porque passamos por todos os presidentes anteriores. Tivemos as garantias constitucionais para isso, recebemos o aval da lei 8.112 que tirou dos servidores o risco pelo impacto e peso político de suas ações legais. Também construímos uma moeda forte e estável que permitiu o rastreamento dos recursos e a lei de licitações, bem como as legislações voltadas à prevenção da lavagem de dinheiro. E os resultados que vemos hoje são, no fundo, fruto de decisões políticas passadas. Pois disso não temos como nos libertar e nem há qualquer razão para isso. Ou seja, lembrar que mesmo aqueles a quem apontamos o dedo hoje contribuíram para chegarmos ao momento atual é o primeiro passo para entendermos melhor nossos servidores e nossa democracia. E ainda, talvez, alguns esqueçam que se chegamos ao ponto de combate à corrupção que vivenciamos hoje é porque nos tornamos fortes o suficiente para isso. Também é verdade que nossas instituições sustentaram dois impeachments. E ainda sustentam denúncias contra senadores, deputados e ex-presidentes e presidente da república. E tudo resultado de ações políticas e legais que passaram e se mantiveram apesar de tanto o que mudamos nesses mais de 30 anos de redemocratização. O tempo e a evolução dos servidores públicos A lei 8.112/90 é a base que permite hoje a existência de uma operação da magnitude da Lava-Jato. Obrigada Collor! E ele mesmo responsável direto pela lei é gravemente atingido por ela! A verdade é que uma operação nesses moldes só é possível onde é forte e institucional a segurança jurídica dos servidores atuarem sem necessidade de apadrinhamento político como prevê nossa Constituição. Valeu, Sarney!  E é outro também atingido pela flecha que ele mesmo lançou. Isso sem falar nos mecanismos criados e implantados que nos permitem rastrear a grana e, assim, entender melhor o crime de lavagem de dinheiro. O que só é possível quando se tem a mesma moeda há tanto tempo. Valeu, FHC e Itamar! E o primeiro também já está parcialmente machucado pela operação. Ainda devemos lembra que ela, a Lava-jato, jamais existiria sem Lula ter organizado mecanismos que possibilitam a independência operacional da Polícia Federal e o fortalecimento de órgãos de controle como TCU, CGU e PGR. Valeu, Lula! Mesmo quase mortalmente ferido pela lava-jato você foi fundamental para ela! A verdade sobre o trabalho do  servidor público E diante de tudo isso, é importante  resgatar quem é o servidor público e qual o seu trabalho. Somos milhões de excelentes profissionais, dos quais quase 80% aprovados em difíceis concursos públicos, realizando com excelência os trabalhos que são pagos para fazer. E os resultados estão aí: são mais de 1,2 bilhões de consultas médicas no serviço público de saúde; mais de 25 milhões de alunos matriculados na rede pública de ensino e somos a quarta população carcerária do planeta. Polícia, professor e médico fazendo seu trabalho! E isso não quer dizer que não existam falhas. Mas apenas que, ao contrário do que parece, fazemos sim o trabalho. Os juízes julgam, cada um, uma média de 1.800 processos por ano e custam uma média de R$ 47 mil aos cofres públicos todos os meses (incluindo benefícios, férias, atestados etc.). Isso significa que em média cada juiz recebe R$ 313,00 por processo. Um trabalho altamente especializado e de tamanho risco social vale mesmo só isso? Ao criticarmos, raramente nos esforçamos para nos colocar no lugar do outro e entender o que realmente acontece. Delegados, procuradores, advogados e defensores públicos seguem a mesma linha. Mais ainda, saiba que todos esses dados são oficiais e transparentes no Brasil! E isso fruto do trabalho constante e incansável de mais uma infinidade de servidores que muitas vezes precisam levar até caneta para trabalhar. Além das críticas constantes, o resultado é a certeza do dever cumprido. O que para uns é a prisão de um corrupto, para outros a libertação de um inocente, e para a maioria, a construção de um país. O verdadeiro custo do serviço público Esses números não são da lava-jato, nem resultados dela. Esses números são apenas dados que mostram de quem estamos falando.

agosto 20, 2018 / 0 Comentários
leia mais

Entenda o que são autarquias

Como passar em concursos,  Estudar para Concursos

O que são autarquias afinal e para que elas servem? Essa é uma dúvida bem comum a muitos concurseiros e se você está aqui também tem essa dúvida. Mas eu vou lhe ajudar. Aqui chegamos a um tipo de instituição um pouco mais complexa no contexto do serviço público. As autarquias tem no termo a própria a característica essencial que as diferencia. O termo autarquia vem do grego e significa auto comandar-se. E basicamente elas são as entidades autônomas, de direito público, descentralizadas da administração direta e que atuam nos interesses comuns. Mas, também devemos lembrar que só são autarquias aquelas com possibilidade para usar seus próprios recursos na execução das atividades de interesse coletivo ou de natureza estatal. Ou seja, as autarquias fazem o trabalho do estado com recursos próprios, que podem até se originar em fontes determinadas pelo Estado. Um pouco mais do que são autarquias Podemos então dizer que autarquia, apesar de não estarem diretamente ligadas ao poder público, são parte deste. E dizemos também que são autarquias os órgãos da administração pública indireta. Uma autarquia precisa de lei específica para criá-la e elas possuem autonomia administrativa e financeira. No entanto, seguem obrigatoriamente as regras da administração pública no que diz a respeito a contratação e gestão organizacional. Os dirigentes costumam ser nomeados diretamente pelo poder executivo e as contas devem ser igualmente submetidas ao Tribunal de Contas. A s autarquias podem, ainda, ser federais, estaduais ou municipais. Atualmente, seu conceito legal encontra-se embasado no artigo 5º, inciso I, do Decreto-lei 200/67: “serviço autônomo, criado por lei, com personalidade jurídica, patrimônio e receita própria, para executar atividades típicas da administração pública, que requeiram, para seu melhor funcionamento, gestão administrativa e financeira descentralizada”. Assim, podemos definir o que são autarquias. E são a pessoa jurídica de direito público, criada por lei, com capacidade de auto-administração, para o desempenho de serviço público descentralizado, mediante controle administrativo exercido nos limites da lei. As agências reguladoras (ANA, ANAC, ANVISA, ANFAVEA etc.) são autarquias, assim como o DNIT, INSS, INCRA, Sudene e outros.

agosto 16, 2018 / 0 Comentários
leia mais

Descubra as empresas públicas e seja concursado em uma delas

Como passar em concursos

Para entender o que são empresas públicas devemos, antes, nos lembrar do que é uma empresa. Isso porque, empresas públicas são primeiro empresas. Ou seja, uma pessoa jurídica de direito privado com finalidade definida, e que é voltada à atividade econômica ou de prestação de serviços. Isso também não foge muito do conceito a ser aplicado à uma empresa pública. Elas fazem parte do nosso arcabouço legal e estão em nossa constituição. Desse modo, define-se que são empresas públicas as pessoas jurídicas de direito privado administrada pelo poder público. Elas são também instituídas por um ente estatal, ou seja o poder legislativo ou executivo por exemplo. E elas possuem obrigatoriamente  a finalidade prevista em lei. Outro ponto importante para considerarmos é o fato que as empresas públicas são de propriedade única do Estado ou têm o Estado como sócio majoritário. Este é o caso das empresas de empresas também de economia mista, como o Banco do Brasil e a Petrobrás, por exemplo. Como funcionam as empresas públicas? As empresas públicas funcionam como instrumentos de ação do estado, e fazem parte da administração indireta. O capital destas empresas pode ser totalmente do poder público – caso do BNDES e a CAIXA, por exemplo – ou pode ter o Governo como sócio majoritário e ainda outros sócios e/ou ações negociadas na Bolsa – a Petrobrás, por exemplo. Aqui, também vale a questão da diferenciação por esferas: podem ser federais, municipais ou estaduais. No entanto, mesmo sendo empresas continuam públicas. E é por isso que seguem normas da administração pública e legislações estatais. Assim são obrigadas a realizar concursos para a contratação de funcionários e licitações dentro do previsto na lei 8.666/93 para a aquisição de bens e serviços. Normalmente o trabalho delas se volta a atividades que envolvem a exploração econômica ou a prestação de serviços. Mas, apesar disso, elas são, na maioria das vezes, administradas por dirigentes nomeados pelo presidente da República ou governador. E isso nem sempre considera os nomeados dentro das pessoas do próprio quadro funcional. Isso não significa que um funcionário do quadro não possa chegar lá. Podem sim chegar na presidência, o que muitas vezes incentiva bastante os seus estudos. Apesar da obrigatoriedade do concurso, os funcionários destas empresas são regidos pela CLT. E por isso possuem benefícios e dificuldades comuns à iniciativa privada: como metas de produção e vendas, participação nos lucros e salários de executivos e direção acima do teto constitucional do serviço público. E ainda que a dificuldade para a demissão seja maior, não é como o serviço público da administração direta. Atualmente são mais de 150 empresas públicas no país e muitas podem ser o caminho para seus estudos e concursos.

agosto 14, 2018 / 0 Comentários
leia mais

Como estudar melhor sabendo que estudante que você é

Estudar para Concursos

A primeira coisa que quem quer passar em concursos quer saber é como estudar melhor. E eu aposto que você também não foge a essa regra. Mas em primeiro lugar, para saber como estudar melhor, você antes deve decidir o seu caminho. Para isso você pode começar a conhecer e entender qual o seu tipo de aprendiz. Aí você pergunta: mas que importância tem isso?! E eu respondo que isso vai definir muitos dos caminhos e estratégias que você adotará na hora de estudar e vou lhe explicar melhor o porquê. A questão é que isso será essencial na hora de estudar. Mas, como a essa altura você já deve se conhecer melhor, vamos saber mais sobre aprender melhor. Então é importante ter maior clareza disso, porque muito do que você já leu aqui no nosso site fala sobre como estudar melhor. Mas nem sempre como aprender. E se essa é sua primeira vez por aqui, pode continuar com a gente que aqui tem muita dica importante para quem se dedica aos concursos. Agora vamos então aproveitar para saber um pouco mais sobre o que é um tipo de aprendiz e explicar melhor o que quero dizer. E para isso vou falar de mim mesma e meu próprio jeito de aprender que ajuda muito a entender como estudar melhor para cada prova que a vida me traz. Aprender do seu jeito Eu tenho boas habilidades com redação. Uma razão para eu achar isso é que no vestibular tirei nota máxima. E, se não fosse boa no assunto, teria sido eliminada no concurso do Senado. Eu sempre me saí bem nas provas de língua portuguesa e tenho ótimas recordações de história, geografia, literatura, sociologia, filosofia e disciplinas teóricas em geral. Se você prestar bastante atenção perceberá que todas essas matérias têm algo em comum. Todas exigem muita leitura. Sim, eu adoro ler e tenho muita facilidade para aprender lendo, bem mais do que ouvindo. Isso significa que para mim, aulas tradicionais não são o melhor caminho para o aprendizado. Costumo me dedicar mais a leitura do quê às aulas. Esse é o meu como estudar melhor, a minha melhor forma de aprender. Também é importante entender outra coisa que essas disciplinas têm em comum. E isso é a necessidade da grande capacidade de interpretação de texto e baixo teor de informações a serem decoradas. Resumo disso tudo: piadinhas e brincadeiras que ajudam no decoreba também tem pouco impacto no meu processo de assimilar e apreender a informação. Até hoje eu me lembro muita coisa da tabela periódica, tão temida das aulas de química. E quando me perguntam como consigo lembrar, é simples minha resposta. A verdade é que eu lembro da página do livro e da capa onde ela estava. E olha que meu professor era excelente! Como estudar melhor de acordo ao seu perfil Da mesma forma que a leitura me ajuda, pode atrapalhar outras pessoas. Eu também lembro que nos tempos de vestibular tive uma turma inseparável de amigas e estudávamos juntas. E na verdade éramos diferentes no jeito e no aprendizado sim. Eu lia, pegava rápido a matéria e já passava para resumos e exercícios. Já uma outra amiga já não tinha tanto jeito para pegar a matéria lendo e fazia cursinho de todas as disciplinas. Mas ela aprendeu comigo. E sabe, uma dica para ela foi fundamental na aprovação: leia menos, faça mais exercícios e também monte esquemas e gráficos que vão ajudar a gravar as coisas. Mas a verdade é que muita gente tem um perfil menos leitor e mais audiovisual mesmo. Essas são pessoas para quem as aulas podem ser fundamentais por trazerem a informação base das quais precisam. Normalmente pessoas com esse perfil têm maior capacidade de concentração pontual nas coisas e conseguem aproveitar muito as aulas de um cursinho. Para elas estudar sozinhas pode ser um verdadeiro suplício, uma luta inglória até. A questão é que você só precisa saber o que fazer para tornar cada caminho mais fácil e tranquilo. Ao nos conhecermos começamos a entender melhor as escolhas que fazemos. Esse processo que você iniciou no começo deste livro foi bem aprimorado ao avaliar seus pontos fortes e fracos. Provavelmente ali você já começou a avaliar melhor o que vamos aprofundar agora. O mais importante é você saber que independente de qual seja o seu perfil ele pode ser totalmente adaptado a escolha de estudar sozinho ou fazer um cursinho.

agosto 11, 2018 / 0 Comentários
leia mais
Royal Elementor Kit Tema por WP Royal.