Olá pessoa concurseira, pergunta do dia: como fica seu coração na hora da prova? Ele bate mais para o lado de começar a prova pela parte objetiva ou subjetiva? Bem, a maior parte das pessoas costuma se perder durante a prova e abrir brechas para o famoso branco. Isso porque muitas vezes na hora de fazer a prova é comum não se traçar um caminho para ela. Por isso, hoje quero falar com você que busca nossas dicas aqui Concursos, Passei sobre algo essencial na hora da prova. A sua estratégia de por onde começar na hora da prova. E para isso, é muito importante que você já tenha bem claro qual é a sua estratégia. Já falamos aqui sobre a importância de ter uma estratégia bem clara para sua prova. O que precisa saber na hora da prova E para decidir que rumo tomar, na hora da prova, e por onde começar também é preciso você saber um pouco mais de você. E de como você escreve. Quem tem muita facilidade com redação pode começar tranquilamente por ela porque dificilmente perderá a concentração ou tempo nessa etapa. Já quem tem dificuldade deve sempre deixar a redação para depois da parte objetiva a fim de garantir a nota mínima. Tem um outro fator fundamental que me faz sempre recomendar que se faça a redação após a parte objetiva. E esse é um grande segredinho que os aprovados costumam guardar à sete chaves e os cursinhos só revelam quando você já pagou todas as parcelas. Mas eu não serei má e não vou guardar esse segredo de você, pode deixar. Então hoje nesse artigo você verá: Qual o principal segredo na hora da prova que orienta nossa escolha entre fazer a redação ou parte objetiva primeiro; Qual o meu perfil na hora de escrever uma redação; A importância de uma estratégia clara de prova. Está gostando?! Então comenta no fim do texto, fala tudo o que você achou dele. E aproveita e diz pra gente qual o seu maior medo na hora de fazer a sua prova disssertativa. Para você não ficar em cólicas de desespero, vamos sim começar por aquela dica mágica que você espera. Hora da prova e o segredo para decidir entre objetiva e discursiva Quando falamos em fazer prova de concurso, vestibular, Enem, OAB e tudo mais, existe algo que costuma deixar todos de cabelo em pé: a redação! Como será? Vão ser questões discursivas? Quantas? Como e o quê eu terei que escrever? Como saber o que eles esperam do meu texto? Se para você sua cabeça fica uma infinidade de dúvidas. Daquele jeito que deixa até o melhor escritor do planeta de cabelo em pé. Então você sabe do que estou falando. E é para você que vai esse segredo fundamental: as respostas para suas perguntas devem estar na sua prova. Sim, na grande maioria das provas os textos anteriores, as questões e até a forma como são elaboradas as perguntas da parte objetiva orientam, direcionam e até respondem questões da parte discursiva. Na prova do ENEM em 2017 – a que eu fiz – o tema era educação de surdos. Ao longo da prova foram três questões diretamente relacionadas ao tema. Também foram oito questões que mostravam como a dissertação deveria trazer seus elementos dispostos (coesão e construção textual), o uso de figuras de linguagem e a construção de argumentos com exemplos. Para completar, questões que debatiam artistas com limitações impostas socialmente mostravam argumentos para o texto dissertativo. Saber que as perguntas da sua parte discursiva podem estar respondidas ou pelo menos com orientações na parte objetiva é fundamental. E isso revela porque na hora da prova é legal começar pela parte objetiva, ou pelo menos lê-la antes da parte dissertativa. Como você escreve ajuda na hora da prova Um outro ponto crucial para definir por onde começar sua prova é entender como você escreve uma redação. E, mais ainda, como isso interfere no seu ritmo de prova. Muitas pessoas gostam de escrever estruturando as ideias em grandes blocos e diretamente na folha de resposta definitiva. Outros preferem fazer um texto base e em cima dele passar a limpo escrevendo o definitivo na folha da prova discursiva. Por fim tem aqueles que fazem a redação e depois revisam antes de simplesmente passar à limpo o que escreveram. Eu não tenho problemas para escrever! Será mesmo? Se você é do primeiro tipo, então tem um perfil mais impulsivo e a redação nasce na sua mente na medida em que você vai escrevendo. Por isso, podemos dizer que escreve quase naturalmente e que seu perfil facilita sua prova dissertativa. No entanto precisa cuidar para não fugir ao tema e para manter a argumentação em um fio condutor único. Nesse sentido, na hora do prova, o ideal para você é jamais fazer a parte discursiva antes das demais. Isso porque, como costuma escrever em fluxo contínuo pode ter algum problema e se desestruturar para a segunda parte. Outra questão importante, é que quem possui esse perfil costuma ser mais rápido ao escrever demandando menos tempo nessa parte. Assim, deve desenhar uma estratégia em que acumular leituras e ritmo ao longo da parte objetiva pode facilitar muito seu ritmo de prova. E posso garantir que já testei todas as possibilidades para a redação. Já fiz tanto o texto em fluxo contínuo sem rascunho, como estruturando um. E afirmo: nos dois casos a melhor opção sempre foi fazer após a parte objetiva aproveitando termos e argumentos vistos na prova. Até escrevo bem, mas tenho medo de errar! Mas você pode também ser mais do segundo tipo e fazer provas dissertativas construindo um texto base – um rascunho – que só depois será aproveitado, mas não será seu texto final. E se você é desse segundo tipo, então tende a chegar logo e já montar o rascunho da redação. E só depois começar a fazer a prova. Isso porque quem é desse tipo acredita que essa parada ajuda na avaliação final
O Fim dos concursos públicos
Olá Concurfriend! O fim dos concursos assusta você? Então, vamos conversar mais sobre isso! Mas antes, deixa eu saber: Como vão os estudos por aí? Que tal escrever prá gente aqui nos comentários e falar mais sobre seus estudos e medos do fim dos concursos. Você está assim só o pavor com o fim dos concursos? Acredito que você também tenha tomado um baita susto quando viu essa notícia aqui, né. Aposto que já ficou aí se preocupando se jogou dinheiro fora todos esses anos estudando, né?! Então, quero dizer que você não foi a única pessoa a pensar isso e esses dias é só o que a galera concurseira anda querendo saber por aí. E quero dizer mais, não é a primeira vez que dizem isso por aí. Aqui mesmo já falamos antes sobre esse assunto. Todos os dias recebo vários questionamentos me perguntando se isso é verdade? E eu resolvi vim até aqui só para tentar acalmar o povo! Bem, nos corredores do Senado, da Câmara e de vários órgãos públicos as perguntas não são muito diferentes e estou toda hora tendo que responder quem me pergunta se o Congresso vai seguir as ordens do Capitão: Pois eu resolvi contar tudo sobre esse assunto para você! E então, é mesmo o fim dos concursos? E para começar esse papo de hoje já vou logo reforçar: Pode tratar de renovar sua disposição plena com os concursos!!! Posso garantir que sua disposição será recompensada então fique firme que hoje trago tudo o que você precisa saber sobre novos concursos nos próximos anos. Ahhh e nem precisamos nos preocupar muito com o tempo porque aqui no Concursos, Passei nossa ideia é que você conquiste sua nomeação no menor tempo possível. Talvez, depois do susto inicial, você até tenha pensado em desistir dos estudos e agora está aí sem saber se continua ou não se dedicando… Bem, pois eu tenho a resposta e ela é bem simples: CONTINUE A ESTUDAR! Continue a estudar E para você entender um pouco porque estou lhe dizendo isso vamos falar hoje sobre nosso sistema de Governo Federalista e de repartição de poderes. É verdade que o presidente pode cancelar os concursos? Com certeza é verdade e ele pode. MAS APENAS os concursos do poder executivo da União. Aí você pode me perguntar: Mas o que significa isso e porque só alguns concursos podem ser cancelados? Essa pergunta comum tem uma resposta simples: É porque ele pode suspender os concursos apenas de ministérios e órgãos vinculados a União como empresas públicas, agências reguladoras, polícias etc. Isso porque o presidente da República é chefe do poder executivo apenas. E ele mesmo já falou que vai liberar concursos para Polícia Federal e Polícia Rodoviária Federal. Existem ainda alguns concursos que já estão aprovados e com recursos alocados, só estão em fases anteriores à inscrição como seleção de empresa aplicadora etc. Nesses casos, eles também continuam. Uffaaaa então esses estão liberados! A repartição de poderes e os concursos públicos E não apenas eles! Como estamos em um país que adota o regime federalista, todas as prefeituras e governos estaduais podem continuar realizando seus próprios concursos. Podem fazer como sempre fizeram o que mantém suas chances totalmente abertas! Para completar, o presidente e o poder executivo não podem interferir em nada sobre contratação de pessoal no Executivo e no Judiciário. Além dos órgãos de apoio a esses poderes. Então, na prática isso significa que Legislativo – Câmara dos Deputados, Senado Federal e TCU – continua com as próprias definições. Isso significa que no legislativo concursos continuam. E suas próprias autorizações são feitas também. O presidente da Câmara mesmo, o Rodrigo Maia, já falou que assim que a Reforma da Previdência passar a Câmara terá que abrir um novo concurso. O mesmo deve acontecer no TCU. Além do Legislativo não podemos esquecer o judiciário que também tem suas definições sobre concursos diferentes do Executivo. Lá, as aposentadorias também devem pesar bastante. E isso vai obrigar que aconteçam novos concursos nos próximos anos. Conclusão Por isso, antes de se apavorar e decidir largar tudo, simplesmente relaxe. Então, escolha algumas opções fora do executivo para focar. E, claro, manda brasa nos estudos que chances não vão faltar! Lembre-se CONTINUE A ESTUDAR que sua HORA VAI CHEGAR. Um abraço e até o próximo papo concurseiro!
Passei no concurso da Caixa estudando apenas um fim de semana
Muita gente me pergunta como eu passei no concurso da Caixa em tão pouco tempo de estudo. Ou ainda, como passei estudando pouco? Na verdade, não posso dizer que estudei pouco, mas concentrei esse estudo em pouco tempo. Eu sei que só de falar que passei em um concurso estudando por apenas um fim de semana muita gente já fica com aquela sensação de que tem algo de estranho nessa história. Mas a verdade é que eu, por acaso, tenho facilidade de estudar, de assimilar informações e de passar em provas. E também sei que essa facilidade vem de uma forte construção de base de conhecimentos. Já falamos sobre isso antes aqui no blog. Isso é importante para entender como passei no concurso da Caixa estudando um mísero fim de semana. No entanto, mesmo com um histórico positivo e uma vantagem competitiva, é importante perceber que alguns outros fatores contribuem para a nossa aprovação. E isso, especialmente quando passamos em um concurso estudando tão pouco tempo. Um único fim de semana para uma aprovação é para poucos mesmo. E não vou fingir modéstia e dizer o contrário. Então, se quer entender melhor isso, você precisa seguir aqui com a gente e saber mais sobre: Como o tipo de prova e de concurso escolhido influencia nos seus resultados; E também que a base de conhecimentos que você já possui ajuda na sua aprovação; Ou ainda como aproveitar melhor esses fatores e acelerar sua nomeação. Esses são os fatores importantes que considerei para conseguir aproveitar todas as possibilidades e garantir minha aprovação no concurso da Caixa. E tudo isso com apenas uma semana de estudos. Como o tipo de prova e concurso ajudou quando passei no concurso da Caixa Para começar, vamos falar de provas de concursos. Você sabia que os tipos de prova de concurso são determinantes para sua aprovação? Também é verdade que não existe concurso fácil! Mas, também não existe concurso difícil. O que existe é não estarmos ainda no nível desta ou daquela prova; ou na melhor das hipóteses estarmos em um nível acima! Provas escritas com questões subjetivas amplas são comuns em cargos que exigem alta capacidade analítica, como por exemplo os cargos de juiz. Já as provas com muitas questões e escolhas mais diretas como provas de certo e errado (na qual você tem apenas duas opções para escolher seu acerto) são mais direcionadas aos concursos mais concorridos. E, por fim, temos as provas de múltipla escolha que costumam ser um pouco mais tranquilas de serem feitas e exigem um conhecimento mais direto e menos crítico. E esse último tipo era exatamente a prova do concurso da Caixa. Então o tipo de prova já ajudou no resultado final. O tipo de prova e o concurso ideal A escolha de seu concurso deve considerar seu nível atual de preparação e de conhecimento acumulado. Pois é isso que no fim definirá se você tem ou não perfil para ser aprovado naquela prova. Assim minha dica é: EVOLUA A QUANTIDADE E A QUALIDADE DOS ESTUDOS NA MESMA PROPORÇÃO EM QUE EVOLUI O NÍVEL DA PROVA. E tem ainda outra dica valiosa: FAÇA TODAS AS PROVAS, ESTUDE DE TUDO UM POUCO E LOGO ENCONTRARÁ SEU CAMINHO, desde que não desista. Isso porque quando fazemos prova não perdemos nada com isso. Fazer uma prova é o melhor jeito de aprender a fazê-las. Como a base de conhecimentos me ajudou quando passei na Caixa Bem, eu tenho boas habilidades com redação. E uma razão para eu achar isso é que no vestibular tirei nota máxima. No mais, se não fosse boa no assunto, teria sido eliminada no concurso do Senado. Por exemplo, eu sempre me saí bem nas provas de língua portuguesa e tenho ótimas recordações de história, geografia, literatura, sociologia, filosofia e disciplinas teóricas em geral. E se você prestar bastante atenção perceberá que todas essas matérias têm algo em comum. Todas exigem muita leitura. O que eu gosto de estudar ajuda sempre A verdade é essa: sim, eu adoro ler e tenho muita facilidade para aprender lendo, bem mais do que ouvindo. E isso foi essencial quando passei no concurso da Caixa. A verdade é que para mim, aulas tradicionais não são o melhor caminho para o aprendizado. Costumo me dedicar mais a leitura do quê às aulas. Esse é o meu como estudar melhor, a minha melhor forma de aprender. E quando passei no concurso da Caixa eu li em um fim de semana 200 páginas de uma apostila. E assim conquistei a sonhada vaga. O resumo do meu método de aprendizado é simples: piadinhas e brincadeiras que ajudam no decoreba têm pouco impacto no meu processo de assimilar e apreender a informação. Até hoje eu me lembro muita coisa da tabela periódica, tão temida das aulas de química. E quando me perguntam como consigo lembrar, é simples minha resposta. A verdade é que eu lembro da página do livro e da capa onde ela estava. E olha que meu professor era excelente! Como aproveitar melhor esses fatores e acelerar sua nomeação Então, vale lembrar que eu já tinha uma boa base de conhecimentos e sabia disso. Para completar, lia com facilidade. Então foi só juntar os dois fatores em um fim de semana. Para isso, foi fundamental saber que a prova da Caixa exigia certo grau de leitura, tinha uma prova de português que valia peso 2,5. Assim, o que eu precisava ajustar mesmo era a parte de matemática financeira, também com peso 2,5. Para isso li a apostila inteira e fiz exercícios. E para não me cansar, resolvi não ler na apostila nada de português e focar apenas em matemática financeira e raciocínio lógico. Já os exercícios fiz de todas as matérias, o que me garantia conhecer como a prova funcionaria. Quem lê muito acaba ajudado na parte de Atualidades e não me preocupei com ela também. Caprichei nos jornais e notícias de dois a três meses antes. Fiz exercícios de atualidades e português e lia
Dicas e macetes para a prova do Cebraspe (Cespe)
Muita gente nos manda mensagens e pede dicas e macetes para a prova. E infelizmente, ou felizmente para você que lê este blog, nem todas as provas são iguais. Por isso não é possível dicas e macetes para a prova que valha de verdade para todas as provas. Mas, vamos aos poucos, passar alguns para umas bancas específicas. Pois é porque as bancas são diferentes que insistimos sempre para você fazer várias provas de concurso. Quanto mais fizer, mais saberá como fazer. Um exemplo sobre dicas e macetes para a prova é saber como distribuir o tempo dela. E quer saber, isso não é um macete. Isso é uma regra e vale para todas as provas. E também serve para fugir daquele estresse do dia da prova. pode confiar porque a gente conhece bem isso. De repente é o dia da prova e você está preparado, estudou bem, conhece a banca, sabe a matéria e… então, se perde, bate aquele nervosismo e não tem chocolate que dê conta. Quando uma linha tênue separa a boa prova da sensação de que perdemos é uma tristeza. E muita gente boa perde a oportunidade por pura falta de uma estratégia. Isso as leva, aos poucos, ao nervosismo, ao branco e à tristeza! Aqui já falamos sobre estratégia para provas. Então, por isso, hoje esse post rápido é para um caso específico. Dicas e macetes para a prova do Cebraspe ou antigo Cespe A verdade é que cada prova é uma prova e cada banca, uma banca. Por exemplo, para o Cebraspe, a temida banca das erradas que anulam as certas, duas máximas são válidas: uma leitura rápida inicial de toda a prova vai adiantar muito sua prova. E pode acreditar que de todas as dicas e macetes para a prova esse será o melhor de todos. Normalmente, no Cebraspe, o tema da redação está presente em aproximadamente 20% da prova. Quando fizer isso vai perceber, inclusive, que terá na prova argumentos e teorias a serem desenvolvidos na redação. E ainda tem mais, essa leitura também vai lhe garantir 10% do gabarito. Isso porque existem questões que respondem outras ao longo da prova. Não demore mais do que 30 minutos nessa primeira leitura. “Eu só sei que nada sei” Sócrates No Cebraspe também é fundamental a maturidade de saber quando você não sabe algo. Como questões erradas anulam certas, é crítico perceber quando não sabe e simplesmente abrir mão daquela questão. Por isso, aceite, pule e deixe em branco questões que não souber. Caso perceba uma marcação errada, anule sem dó a questão! Assim, é muito importante no CEBRASPE a questão do tempo e já falamos antes sobre ele aqui. A importância do tempo nas provas do Cebraspe Da mesma forma que na atenção às questões, dedique-se à prova separando-a em blocos de tempo e siga o ritmo. Em virtude das questões nas provas serem de certo e errado em frase, essa distribuição fica mais fácil. Isso porque, as questões fáceis devem ser resolvidas em no máximo 30 segundos. A leitura já lhe dará a resposta. As médias em até um minuto. As difíceis podem levar até dois minutos e mais que isso dedique apenas àquelas que são muito complexas. E só vá resolvê-las depois que prova e redação estiverem prontas. Isso lhe fará focar tanto nesse ponto que esquecerá o resto, vai deixar bater o nervoso e pode aparecer o famoso branco! Feche as duas primeiras horas de prova resolvendo todas as questões possíveis. Nas horas restantes faça a redação, passe o gabarito a limpo, resolva as questões mais complexas e faça uma boa revisão. No Cebraspe a revisão é essencial para evitar perder pontos ao errar preencher o gabarito. Se sua prova for de apenas 4h ela certamente será mais fácil. Do contrário ela terá 4h30 ou mais.
Como fazer provas de concurso do Cebraspe
Um dos principais desafios dos concurseiro é saber como fazer provas de concurso e como fugir do famoso branco. Talvez você também esteja nessa situação até agora. Mas se já conhece a gente, já viu aqui que esse não deve ser o seu bicho papão ou o monstro de sete cabeças que você esconde no armário de suas inseguranças. E pode ter certeza que hoje vamos ajudar você a encarar aquela que é uma das bancas mais temidas para os concurseiros. Quando começamos nossos estudos pra valer algo nos colocará infinitos passos à frente de nossos concorrentes. E hoje vou lhe dar algumas dicas sobre isso. Igual na guerra, no mundo dos concursos é fundamental conhecer o outro lado! Sim, saber como responder e como atuar em uma prova pela banca escolhida é uma enorme diferencial. Já falamos sobre esse assunto, mas hoje vamos um pouco mais além. Esse será nosso primeiro artigo no qual vamos começar a detalhar algumas bancas. E para esse start nada melhor que apresentar quem é essa tão temida, amada e odiada banca de uma errada anula uma certa? Hoje vamos conhecer mais sobre Cebraspe, que é o antigo Cespe, e suas chatinhas questões cheias de pega e macetes! E quais são as dicas fundamentais para fazer uma prova dessa?! Calma, vamos falar mais sobre isso. Mas antes é preciso relembrar um pouco mais sobre estratégia e de que modo você usa para saber como fazer provas de concurso. Estratégia de como fazer provas de concurso do Cebraspe Para falar da estratégia de como fazer provas de concurso é bom lembrar o que é e qual é a estratégia ideal para a prova? Quando falamos em estratégia estamos falando em planejar o melhor jeito de fazer suas provas. Entender como resolver as questões, como distribuir o tempo e como aproveitar seu conhecimento da melhor forma é uma parte dessa estratégia. A verdade é que cada prova é uma prova e cada banca, uma banca. Mas para o Cebraspe três máximas são válidas: Uma leitura rápida inicial de toda a prova vai adiantar muito sua redação. Isso porque normalmente o tema da redação está presente em aproximadamente 20% da prova. leia e terá inclusive argumentos e teorias a serem desenvolvidos na dissertação; Essa primeira leitura também já vai lhe garantir 10% do gabarito; e Aproveite ao máximo o fato de que cada questão só tem duas possibilidades de resposta. Dedicar-se às questões mais fáceis em blocos de tempo ajudará a evitar brancos. E também permitirá maior número de acertos e certamente lhe levará mais rapidamente à conquista do sonhado emprego. Por isso a minha sugestão é que você busque sempre fazer várias provas e as faça seguindo essas dicas. Aos pouco isso se tornará automático e ficará cada vez mais fácil fazer provas. Tudo é uma questão de aprendizado também. A verdade é que você precisa aprender como fazer provas de concurso e em especial aqui, como fazer as provas do Cebraspe. O tempo na estratégia para o Cebraspe Ao trabalhar o primeiro ponto que abordei aqui, lembre-se de distribuir bem seu tempo. Pior isso, não demore mais do que 30 minutos na primeira leitura que indicamos. Os 30 minutos seguintes servem para responder a todas as questões fáceis. Se estudou bem, ao final da primeira hora mais de 40% da prova estará feita. Os próximos 60 minutos devem ser dedicados às questões que faltarem. Não dedique mais do que três minutos a cada uma, evite ao máximo se prender a uma questão por muito tempo. Isso lhe fará focar tanto nesse ponto que esquecerá o resto! Feche as duas horas resolvendo todas as questões. Os trinta minutos seguintes são para a redação. Escreva com cuidado e atenção. Os 30 minutos que completarão 3h são para voltar para as questões difíceis. Tranquilidade agora por você já sabe que sua prova está feita! Com três horas é o momento de preencher o gabarito. Dedique atenção, cuidado e 30 minutos a isso. Depois mais 20 minutos para passar a redação a limpo. Por fim, os 10 minutos finais para revisão. Aprenda algo importante, se sua prova for de apenas quatro horas ela certamente será mais fácil poupando um dos turnos de 30 minutos para a revisão final. Do contrário ela terá quatro horas e meia ou até cinco horas e meia. Ainda não vi provas com seis horas de duração, mas sinceramente não duvido que aconteçam um dia. O tempo extra é para as revisões, para tentar resolver questões em branco ou para revisar o cartão de marcações e evitar erros desnecessários. Caso perceba uma marcação errada, anule sem dó a questão! Dicas fundamentais e macetes especiais Agora vamos aprofundar ainda mais nesse tal Cebraspe. E a segunda dica e mais importante de todas: EM UMA PROVA DO CEBRASPE COM PELO MENOS 20 VAGAS, UMA NOTA EQUIVALENTE A 75% DA PROVA PRATICAMENTE GARANTE SUA APROVAÇÃO! Pode confiar mesmo nessa afirmação. É uma simples questão de estatística. Para chegar a essa conclusão precisei de poucas análises que mostraram que essa é a nota média dos aprovados nessa banca. E mais importante e tranquilizador para você é saber que a distância aqui entre primeiro e último aprovados é pequena. A média dos primeiros colocados é de 85% da prova. Ela é mesmo uma prova mais chata, mas é para todos mais chata. Portanto, agora que você já sabe quanto precisa tirar, pode simplesmente investir nisso?! Para completar normalmente entre a primeira prova e a quarta prova do Cebraspe costumamos subir em 30% nossa média de acertos. E você sabe quanto fez na sua primeira prova dessa banca?! Muitas vezes, assumimos certa resistência em relação a novos comportamentos que são necessários. Às vezes, uma mudança de banca nos obriga a rever toda a estratégia. No caso do Cebraspe a maturidade necessária para não responder e para chutar algumas vezes, mesmo sabendo do risco, é essencial! A maior dificuldade nessa banca é a grande resistência em relação a não responder as
Como estudar para concursos públicos lendo melhor
A pergunta é bem conhecida quando você quer saber como estudar para concursos. E fica martelando sua cabeça: Como estudar para concursos públicos e passar logo? Você se vira, acha um edital e aí olha aquilo tudo e pensa: Cadê o prédio mais alto porque é de lá que vou me jogar? Como vou estudar tudo isso e ainda ler todas essas leis? E justo eu que só leio as manchetes do jornal de fim de semana e a página principal dos sites de notícias. Eu não tenho tempo então vou desistir disso e me afundar na primeira poça d’água. E se eu lhe disser que você não precisa se desesperar com tudo o que você tem para ler? Ou ainda que pode ler mais e melhor do que lê hoje? Talvez você goste de saber que algumas coisas nem vai precisar ler. E que existe uma velocidade média ideal de leitura para você passar em um concurso. Então, siga essa leitura e descubra como ler melhor pode ajudar e acelerar sua aprovação em concursos. A importância da velocidade de leitura Você sabe dizer qual deve ser a sua velocidade de leitura para passar em um concurso? Ou ainda como estudar para concursos investindo na leitura ou até porque ler nos estudos? Pois saiba que parte do seu sucesso na prova depende da sua capacidade de leitura. Isso vale também para o tempo que demora para ler e absorver o conteúdo que está ali. Quer um exemplo? Que tal saber que algumas respostas de questões, ou até dicas para a redação, estão espalhadas nos textos pela prova! Eu confesso que isso nunca tinha me passado pela cabeça até minha primeira reprovação. O que aprendi na minha primeira reprovação? Leia a prova toda! Vale a pena contar essa historinha para vocês entenderem como um detalhe pode separar você da aprovação. A minha primeira reprovação foi muito dolorida. Eu estava fazendo o vestibular da Fuvest e queria muito estudar publicidade na USP. A prova da primeira fase da Fuvest era em dois fins de semana naquela época. E eu precisava de 72 pontos para passar. Para completar, na primeira prova eu tinha feito 68. Então, se contarmos algumas anulações que poderiam acontecer eu deveria ter tirado uns 65. Com isso, na segunda prova eu precisaria fazer apenas 10 pontos (dos 70 possíveis) para ter garantia de ser aprovada. Então você deve estar se perguntando como eu consegui não passar né? Pois é, eu passei anos me perguntando isso também. E um dia achei a resposta! Falta de técnica de leitura e estratégia de prova. Voltando a minha primeira reprovação: O que aconteceu foi que eu passei mal logo no começo da prova. Com isso saí com apenas uma hora de prova. Esse foi o tempo exigido. E entreguei um gabarito mal preenchido com três questões respondidas. E mesmo com esse pouco tempo, passei mais da metade no banheiro. Ansiedade + falta de estratégia + não ler a prova = Reprovação Com o tempo eu descobri que o motivo de não passar foi porque eu não fiz uma leitura dinâmica de toda a prova antes. Como era prova de exatas fui tentando resolver as questões. Mas passando mal eu só consegui começar a prova de física. E a verdade é que uma leitura dinâmica me permitiria responder várias. Talvez conseguisse umas duas de matemática, uma ainda ajudava a segunda de física. Depois teria feito algumas de química. E ainda teria feito algumas de Biologia. No fim eu talvez não estivesse aqui ajudando vocês com meu aprendizado. É tudo tem um motivo, hehehe. Se sua curiosidade aumentou, pode deixar que logo acabo com ela e revelo o primeiro dos muitos segredos de quem passa em concurso. Um bom começo para quem está estudando para concursos é pensar como melhorar a capacidade de leitura. Por consequência, melhora a absorção de conteúdo e volume apreendido. Ou seja, melhorar a leitura vai automaticamente melhorar seu aprendizado e suas chances de passar em um concurso. Mas como podemos melhorar nossa leitura e porque isso é tão importante nos concursos públicos? Como estudar para concursos aprimorando o ritmo de leitura Muitas vezes temos um ritmo de leitura que acreditamos ser impossível de tornar mais rápido. E com isso vamos aos poucos “perdendo” a vontade de ler pelo tempo que a leitura leva. Mas, a verdade é que existem técnicas estruturadas. E elas permitem acelerar nosso ritmo de leitura. Assim, com o tempo, elas possibilitam, inclusive, uma melhor capacidade de absorção. Agora vou apresentar algumas dessas técnicas e especialmente as mais importantes para estudar e também fazer provas de concursos. Mas antes de trabalharmos a técnica de leitura, que tal um teste? A ideia é ver como anda seu ritmo de leitura. Teste seu ritmo de leitura Vamos começar sabendo como anda sua velocidade na hora de ler. Acredite, isso é fundamental quando se tem grande volume de coisas para estudar. Para o teste, pegue um texto de aproximadamente 400 palavras e cronometre em quanto tempo você o lê: Ao descobrir seu ritmo, tenha tranquilidade. Saiba que pessoas normais, começando a estudar, costumam ler em média 230 palavras por minuto. No entanto, uma pessoa em alto ritmo de estudo e com alta capacidade e velocidade de leitura tem um ritmo muito maior. Atualmente, com as técnicas aplicadas, leio a média de 400 palavras por minuto. Esse é um ritmo ótimo, mas não o mais adequado para todas as ocasiões. Diferentes textos = diferentes tipos de leitura A verdade é que certos textos exigem uma leitura mais cuidadosa e até lenta mesmo, como um contrato, por exemplo. Outros como uma matéria de revista ou jornal são lidos mais rápido. Isso explica, por exemplo, a diferença de tempo para diferentes níveis de concurso. Uma prova objetiva para técnico tem em média duas horas a menos que uma de juiz. Essa diferença é pela quantidade de leitura, que é maior na prova de juiz que na de técnico. Mas o ritmo de cada um
Como fazer provas de concursos com sucesso
Nesse artigo vamos mostrar como você pode fazer qualquer prova de qualquer concurso com tranquilidade e sucesso.
A importância de conhecer as bancas organizadoras de concursos
Você sabe o que são bancas organizadoras de concursos e como elas atuam? E, por acaso, sabe que quem define as regras e o modelo de prova são as bancas e não os órgãos? Pois é, as bancas organizadoras de concursos são empresas contratadas (normalmente a partir de uma licitação) pelo órgão público para realizar o concurso. Para os órgãos, manter toda uma estrutura para essas provas seria oneroso e desnecessário. E para resolver a questão, contratam as bancas organizadoras de concursos. Quando começamos a estudar para um concurso, normalmente ficamos desesperados com aquela ENORME quantidade de matéria. E com isso nos esquecemos que conhecer o estilo da banca e o tipo de prova que elas fazem. Se você entender isso e aprender a usar esse fator já terá uma boa parte do caminho feito para o sucesso. Normalmente as bancas mantém o mesmo estilo de prova, de perguntas e de perfil para todas as seleções que faz. Algumas vezes até o mesmo estilo de perguntas se repetem. Por isso devemos nos atentar desde o primeiro instante para os concursos que ainda virão, para ficarmos de olho nas bancas selecionadas. Características das bancas organizadoras de concursos Ao observamos provas anteriores dos mesmos órgãos vamos conseguir identificar coisas comuns e que facilitam muito nossa vida na hora de fazer as provas e de estudar para concursos. Saber que no CESPE chutar pode nos custar a classificação. E com ess infomação, descobrir como fazer isso com menos risco. Entender que nesta banca existe realmente uma enorme diferença entre CERTO e VERDADEIRO já é metade da prova que vamos fazer. É que normalmente dizemos que uma informação é verdadeira ou falsa e não que ela está certa ou errada. E as duas coisas são distintas. Uma informação Falsa pode ser correta, mas o contrário não acontece. E tendo dito isso, vamos a um exemplo: Caso o TCU publique a autorização para realização de novo certame já devemos ter em mente que as provas do TCU costumam ser realizadas pelo Cespe. Isso significa que existe grande possibilidade do novo edital sair por esta banca e com isso sabemos como será o estilo das provas. Assim, quem vai estudar para o TCU deve respeitar algumas características da banca nos estudos: Você vai iniciar seus estudos com exercícios de certo e errado, E ainda estruturar o estudo de textos com escolhas intercaladas de trechos curtos e longos; Também irá trabalhar com textos complementares que normalmente apresentam ideias que parecem contraditórias. É assim que o Cespe desenvolve suas provas e provoca erros dos candidatos, muitas vezes quase infantis. Um caso para exemplificar E para ajudar, eu vou contar uma historinha que exemplifica isso que estou falando. Normalmente em suas provas o Cespe exagera em questões que cobram termos e conceitos jurídicos. Em provas destinadas ao legislativo costumam caprichar no Regimento que é muito complexo pelas suas particularidades. Assim, quando comecei a estudar para o Senado escolhi um cursinho que tinha extensa carga horária para Regimento Interno. E quando a banca foi escolhida (FGV e não o Cespe que tinha feito a prova anterior) tudo mudou. Daí o cursinho diminuiu a carga de Regimento pela metade mas ampliou as aulas de Administrativo, tema mais frequente para aquela banca. Mas foi só quando saiu o edital que meu planejamento teve que ser bem alterado. Isso porque seriam apenas 2 questões de regimento e 2 de administrativo. O foco tinha se direcionado integralmente para Português, Línguas Estrangeiras e Conhecimentos Específicos. Mudei os planos, abandonei 90% das aulas do cursinho, segui adiante e passei. Conclusão Precisamos desde o primeiro instante acompanhar como está o pedido do certame. Devemos saber quais são as demandas do órgão para pessoal e o que a imprensa tem cobrado da instituição. Isso normalmente é o que direciona a escolha das bancas organizadoras de concursos. Também é o que define muito do que vai cair na prova. E você já conhece como atua a banca da sua próxima prova?! Acompanhe nosso site e saiba como cada banca atua, qual o perfil das provas, dicas e macetes para se dar bem independente das bancas! Quer conhecer as bancas organizadoras de concursos, aqui tem a lista de todas elas e questões típicas de cada uma para você já ir treinando.