A gestão do tempo, em especial a distribuição do tempo de estudos, é algo importante para qualquer pessoa. E mais ainda para quem começa a se dedicar aos concursos públicos. Na verdade a gestão do tempo, a produtividade e distribuição do tempo disponível é essencial para qualquer atuação profissional. Na hora de estudar ou fazer provas, saber controlar o tempo e o relógio aproveitando-os da melhor forma, é ainda mais essencial. Estudando para concursos você deve focar nessa gestão do tempo desde o momento em que começar a montar sua planilha de estudo, distribuindo o tempo disponível da melhor maneira possível. Para separar, na distribuição do tempo de estudos, quanto deste você deve dedicar a cada disciplina e como você deve montar sua planilha de estudos, decidimos fazer esse artigo com dicas para isso. Siga conosco e aprenda: Como descobrir o que estudar mais? Quantas horas por semana você deve se dedicar ao seu concurso ideal? Como definir quantas horas disponíveis você tem por semana para se dedicar? Como distribuir seu tempo disponível para os estudos de acordo com o que deve estudar mais? A importância da boa distribuição do tempo de estudos para melhorar o foco e a atenção. Como descobrir o que estudar? Para entender melhor como começar a distribuição do tempo de estudos, você deve se lembrar de quais são seus pontos fortes e fracos, os conhecimentos e informações adquiridos. Ou seja, você precisa ter clareza daquilo que sabe e do que não sabe. Precisa entender e conhecer as regras do cargo que disputa e precisa focar no que realmente importa. Para descobrir quais são as matérias nas quais focar mais você precisará fazer provas anteriores. Fazer as provas lhe permitirá conhecer quais matérias sabe mais e quais sabe menos. O ideal é tirar dois dias e fazer pelo menos duas provas, sem pesquisas e com tempo máximo de quatro horas para respondê-las. Faça as provas colocando nas respostas o porquê delas. Em seguida corrija com o gabarito oficial, buscando conferir se o que marcou como razão das respostas é mesmo o motivo dos seus acertos, ou se chutou. O que tiver acertado no chute, então você não sabe. E o que errou nem preciso explicar que também entra nesse rol. Depois disso, foque no edital (atual ou anterior) e faça um gráfico de quatro quadrantes que deverá considerar as seguintes informações básicas: Quantidade de questões de cada disciplina nas provas feitas; Nota máxima e nota mínima necessária em cada disciplina/prova; Peso de cada matéria que será cobrada; Quantas questões – ou seja seu conhecimento em cada matéria. E como saber quantas horas você deve estudar Na hora da distribuição do tempo de estudos é comum pensarmos que quem quer ser servidor público não quer nada com a vida dura. Esse é um dos grandes mitos da área, que já destruímos aqui. Você ainda acredita que quem faz concurso não quer saber da vida dura? Então vamos aos fatos. A grande maioria das pessoas, mais de 60% prestam concursos para uma jornada de 40 horas semanais. Isso é quase 10 horas a mais que a jornada máxima da Suécia por exemplo e também é maior que a média de 38 horas nos EUA. Para completar, os candidatos muitas vezes enfrentam uma dupla jornada com o trabalho e ainda as horas dedicadas ao estudo somando mais de 52 horas por semana. Então podemos agora falar de como definir essas horas a mais de estudo? O primeiro caminho para definir a quantidade de horas a estudar é fácil. Estude semanalmente o que irá trabalhar no futuro. Se fará um concurso para 30 horas, é isso que deve estudar. Se serão 40 horas semanais, então estude isso por semana. Mas e se eu trabalhar por 40 horas? Vou lhe contar um segredo: a maioria dos aprovados trabalha 40 horas ou mais enquanto estuda. Na hora de estudar vale escutar aulas no transporte público, ler no metrô e fazer revisões no banho. Que tal dar aula a si mesmo enquanto está secando o cabelo? Ou ainda explicar alguma matéria para a manicure? Tudo isso é tempo de estudo. Aproveite melhor seu tempo e seus espaços. Coloque post-its pela casa com frases do que está estudando. A distribuição do tempo de estudos de acordo com o que deve estudar mais. E com esses quatro fatores bem claros e delineados, você deverá separar as matérias a estudar em quatro blocos com pesos distintos. Assim, o primeiro bloco será das matérias que você sabe menos e que têm maior importância na sua prova – mais questões ou maior peso. A esse bloco você deverá dedicar quatro faixas de tempo de estudo. Já o segundo bloco de estudos deverá ter a dedicação de três faixas de tempo de estudo e nele estarão as disciplinas que você sabe mais e que têm maior importância na sua prova. Nesse bloco dedicará então três faixas de tempo de estudo. Por fim o terceiro bloco terá duas faixas de tempo dedicados às disciplinas que têm menor importância na prova e que você sabe menos. E para concluir sua distribuição do tempo, você dedicará uma faixa de tempo para cada uma das disciplinas que têm menor importância e você sabe mais. Após definir os blocos de estudo você deverá então distribuir o seu tempo disponível dentro de cada grupamento. Todo o seu tempo disponível deverá ser dividido pelo número das faixas de tempo necessárias. O ideal é que cada faixa tenha no mínimo 15 minutos e no máximo 2 (duas) horas. Assim o máximo de tempo a que você se dedicará a uma matéria por semana é 8 (oito) horas e o mínimo será 15 minutos. A importância de distribuir bem o tempo para melhorar o foco Mas aí você me pergunta: e porque esses blocos com margens tão rígidas? É simples, os estudos indicam que o tempo em que ficamos plenamente atentos a um único objeto é de no máximo 90 minutos. Após esse período o nosso cérebro
5 perguntas para quem estuda para concursos
Um dos pontos cruciais para quem estuda para concursos é entender sua motivação e manter-se constantemente motivado. Para isso fundamental que quem estuda para concursos consiga encontrar a sua verdadeira motivação. Sabe aquela luz que guiará seu caminho até a realização dos seus sonhos? Aquela fé que faz você mover montanhas. E para conhecer essa sua forca motriz é preciso se conhecer, observar seus valores e aquilo que realmente faz diferença na sua vida. Liberte-se dos julgamentos e deixe sua essência falar por você. Isso vai ajudar sua mente a aceitar os sonhos como realidade e isso vai ajudar muito nos seus estudos e na sua aprovação. Por isso vamos trazer aqui as cinco perguntas essenciais para descobrir sua verdadeira motivação. Para isso responda sem receios e sem medo de avançar as diversas respostas, trazendo uma infinidade de respostas e porquês. Responda com a alma as perguntas abaixo, sempre esgotando ao máximo os porquês. Porque eu quero fazer um concurso público? Essa deve ser a primeira pergunta que quem estuda para concursos deve se fazer. Para alcançar a resposta ideal, esgote ao máximo os porquês e não tenha receios e medos de descobrir a verdadeira razão que move sua vontade. Pergunte-se sempre um pouco mais. Um exemplo disso seria: quero fazer concurso porque quero estabilidade. E porque eu quero estabilidade? Porque ao ter essa segurança de que não serei demitida poderei investir em coisas que considero importantes. E porque esses investimentos serão essenciais? Bem, porque eu cresci vendo meu pai procurar emprego todo dia e nunca poder me dar nada e eu não quero isso para meu filho. E porque você quer algo diferente para o seu filho? Porque eu amo meu filho e ver ele crescer tendo o que precisa para uma vida feliz e saudável vai dar um sentido especial de que fiz diferença. PRONTO! Sua força motriz é o amor que sente pelo seu filho. Esgote tudo e ao descobrir, coloque uma foto ou o nome desse seu motivo de modo bem visível nos seus materiais de estudo. Isso lhe permitirá sempre relembrar sua razão e com isso ganhar mais energia na hora de se dedicar. O que eu gosto de fazer e o que eu não gosto de fazer? Uma outra pergunta chave para quem estuda para concursos é esta aqui. Ao buscar conhecer de verdade o que gosta e o que não gosta, você enfim poderá entender como isso vai interferir nas provas que fará. Isso porque normalmente estudamos melhor quando gostamos do que estamos estudando. Assim quem estuda para concursos e sabe do que gosta vai conseguir caminhos para escolher melhor seu concurso ideal. Novamente esgote todas as possibilidades, especialmente do que não gosta de fazer. Isso lhe permitirá avaliar melhor as carreiras que existem no serviço público e buscar aquelas que mais se adequam ao seu estilo. Como me vejo daqui um, cinco e dez anos? Ao fazer esse exercício você poderá alcançar a plena consciência do que realmente deseja. E isso é fundamental para quem estuda para concursos. Isso porque é como você se vê que vai orientar sua estratégia de estudo e o desenvolvimento de sua trajetória no setor público. A verdade é que se você se vê como juiz não tem porquê fazer concurso para banco, por exemplo. Do mesmo jeito, se você se enxerga como alto executivo, talvez o melhor sejam as empresas públicas ou Banco Central e não o judiciário, por exemplo. No futuro você está fazendo exatamente a mesma coisa ou mudou de área, de foco e direcionamento. Você está no emprego que quer hoje ou em outro lugar? E conquistou o quê e como.? Esse exercício lhe permitirá entender o que realmente deseja do seu futuro, das escolhas e da sua vida. Aqui vale muito aquela máxima: Quer ser uma pessoa diferente amanhã, pois comece a mudar hoje mesmo! O que quero deixar de marca/legado no mundo? A maioria das pessoas não costuma pensar muito nisso. Mas para quem estuda para concursos pensar nisso ajuda bastante. Muitas vezes pode soar mórbido alguns exercícios para chegarmos a essa resposta. Gosto muito de pensar que pensar isso é quase como pensar o seu obituário ou epitáfio. Saber hoje o que você quer que o mundo enxergue e pense de você é o melhor jeito de se tornar a pessoa que queremos ser. Por exemplo, quando faço esse exercício sempre me vejo como alguém que meus amigos elogiaram pela disponibilidade de aprender e ensinar, de se dedicar a suas causas. Por isso adoro pensar que posso ajudar milhares de pessoas a encontrar o melhor caminho para a segurança e estabilidade do serviço público, ou que posso ser alguém capaz de ensinar qualquer um a entender a importância de cada voto na urna. Isso paga cada centavo do meu salário e me faz muito feliz e realizada! Qual é o meu propósito, minha razão de fazer as coisas? O nosso propósito é aquilo que faz com a gente se sinta vivo, determinado a ir além. Para alguns o propósito é salvar vidas, para outros o propósito é ensinar, para outras pessoas o propósito pode ser encontrar as melhores soluções e caminhos, para outros é ajudar a fazer o melhor acontecer. Cada um desses propósitos pode ser o seu caminho. Quer salvar vidas: pode escolher a área da saúde, segurança pública, justiça, trabalhar em ministérios e secretarias específicas ou em áreas novas como centrais de denúncia social. Ensinar pode levar você para as áreas de educação, mas pode ser surpreendente se encontrar em turismo, cultura ou centros de pesquisa. Os caminhos são infinitos para quem conhece o seu propósito.
Dicas e macetes para a prova do Cebraspe (Cespe)
Muita gente nos manda mensagens e pede dicas e macetes para a prova. E infelizmente, ou felizmente para você que lê este blog, nem todas as provas são iguais. Por isso não é possível dicas e macetes para a prova que valha de verdade para todas as provas. Mas, vamos aos poucos, passar alguns para umas bancas específicas. Pois é porque as bancas são diferentes que insistimos sempre para você fazer várias provas de concurso. Quanto mais fizer, mais saberá como fazer. Um exemplo sobre dicas e macetes para a prova é saber como distribuir o tempo dela. E quer saber, isso não é um macete. Isso é uma regra e vale para todas as provas. E também serve para fugir daquele estresse do dia da prova. pode confiar porque a gente conhece bem isso. De repente é o dia da prova e você está preparado, estudou bem, conhece a banca, sabe a matéria e… então, se perde, bate aquele nervosismo e não tem chocolate que dê conta. Quando uma linha tênue separa a boa prova da sensação de que perdemos é uma tristeza. E muita gente boa perde a oportunidade por pura falta de uma estratégia. Isso as leva, aos poucos, ao nervosismo, ao branco e à tristeza! Aqui já falamos sobre estratégia para provas. Então, por isso, hoje esse post rápido é para um caso específico. Dicas e macetes para a prova do Cebraspe ou antigo Cespe A verdade é que cada prova é uma prova e cada banca, uma banca. Por exemplo, para o Cebraspe, a temida banca das erradas que anulam as certas, duas máximas são válidas: uma leitura rápida inicial de toda a prova vai adiantar muito sua prova. E pode acreditar que de todas as dicas e macetes para a prova esse será o melhor de todos. Normalmente, no Cebraspe, o tema da redação está presente em aproximadamente 20% da prova. Quando fizer isso vai perceber, inclusive, que terá na prova argumentos e teorias a serem desenvolvidos na redação. E ainda tem mais, essa leitura também vai lhe garantir 10% do gabarito. Isso porque existem questões que respondem outras ao longo da prova. Não demore mais do que 30 minutos nessa primeira leitura. “Eu só sei que nada sei” Sócrates No Cebraspe também é fundamental a maturidade de saber quando você não sabe algo. Como questões erradas anulam certas, é crítico perceber quando não sabe e simplesmente abrir mão daquela questão. Por isso, aceite, pule e deixe em branco questões que não souber. Caso perceba uma marcação errada, anule sem dó a questão! Assim, é muito importante no CEBRASPE a questão do tempo e já falamos antes sobre ele aqui. A importância do tempo nas provas do Cebraspe Da mesma forma que na atenção às questões, dedique-se à prova separando-a em blocos de tempo e siga o ritmo. Em virtude das questões nas provas serem de certo e errado em frase, essa distribuição fica mais fácil. Isso porque, as questões fáceis devem ser resolvidas em no máximo 30 segundos. A leitura já lhe dará a resposta. As médias em até um minuto. As difíceis podem levar até dois minutos e mais que isso dedique apenas àquelas que são muito complexas. E só vá resolvê-las depois que prova e redação estiverem prontas. Isso lhe fará focar tanto nesse ponto que esquecerá o resto, vai deixar bater o nervoso e pode aparecer o famoso branco! Feche as duas primeiras horas de prova resolvendo todas as questões possíveis. Nas horas restantes faça a redação, passe o gabarito a limpo, resolva as questões mais complexas e faça uma boa revisão. No Cebraspe a revisão é essencial para evitar perder pontos ao errar preencher o gabarito. Se sua prova for de apenas 4h ela certamente será mais fácil. Do contrário ela terá 4h30 ou mais.
Ao estudar para concursos foque no importante
Para você começar a entender melhor como deve focar no que importa ao estudar para concursos, precisamos falar sobre algumas coisas. Que tal falar, por exemplo, sobre dedicação e sobre aquilo que deve ser seu foco principal? A verdade é que estudar para concursos e se dedicar de verdade ao seu objetivo de aprovação não é fácil. Pelo contrário, estudar para concursos é difícil mesmo. E quem lhe aparecer dizendo que é fácil está mentindo. Podemos ter facilidade para aprender e alguns (eu, por exemplo) até gostam mesmo de se embrenhar nos livros, o que facilitar a vida na hora de estudar para concursos. Mas daí a dizer que é fácil dedicar qualquer tempo do nosso dia já atribulado para ler, resumir, resolver exercícios, sentar na frente do quadro negro, anotar tudo etc., são outros quinhentos. Ao estudar para concursos será difícil manter o foco Escolher se dedicar e passar em um concurso pode ser incrivelmente difícil e complexo para algumas pessoas. E isso acontece não por conta da dificuldade das matérias, mas sim da nossa dificuldade em nos mantermos no caminho, em acordarmos cedo para estudar, em dedicar o tempo – que poderia ser de descanso – aos livros. Para começarmos aqui, alguns mitos precisam ser quebrados. E vamos começar por aí: Cada uma das respostas que você tem para essas questões ou que a maioria tem para essas questões vão lhe ajudar a entender e quebrar mitos importantes do mundo dos concursos. Mas eu lhe garanto que ninguém é aprovado legalmente sem um mínimo de dedicação e consistência nos estudos. Os mitos ao estudar para concursos Existe realmente um segredos das pessoas que não precisam se debruçar por horas a fio sobre um livro para garantir sua vaga. Elas são as mesmas pessoas que já se debruçam horas a fio sobre os livros no dia a dia. Elas são as pessoas que sempre estudaram e leram muito e essa é a ventagem que possuem. Aqueles seres humanos, que consideram a leitura de cinco livros por mês algo natural, ou ainda que alguém não compreende os cálculos simples dos juros compostos por falta de vontade. Sim, esses seres, para mim, são quase ETs, são os únicos que passam em qualquer concurso sem estudar nada. Isso ocorre porque eles se acostumaram a viver estudando. Nós, seres humanos normais, precisamos nos dedicar e estudar para sermos aprovados. Contrariamente ao que muitos pensam, não é necessário dedicar a vida inteira para garantir a sonhada nomeação. Muitas pessoas ouvem frequentemente que é necessário estudar por pelo menos dois anos. Alguns chegam até a afirmar que ninguém passa em um bom concurso em menos de cinco anos. Sempre que o assunto é estudar para concursos, aparece alguém com um comentário assustador, sugerindo que será necessário muito tempo e dedicação para alcançar o objetivo. Eles querem lhe assustar! Querem que você desista ou exagere nos esforços. A verdade é que esse é um dos maiores mitos sobre concursos públicos. Pesquisas revelam que mais de 42% dos aprovados conquistaram a vaga com menos de dois anos de estudo. Aqueles que demoraram entre um e três anos somam 268%, enquanto apenas 20% levaram mais de três anos para serem aprovados. E mais surpreendente ainda? Desses 20%, mais de 80% foram aprovados em concursos de auditor do TCU, juiz, procurador e/ou promotor. Em outras palavras, o tempo médio real de dedicação aos estudos é de no máximo dois anos. Outro aspecto a ser enfatizado é que você sempre será avaliado pelo que é esperado no trabalho! Portanto, dedique-se como se já estivesse ocupando a vaga. Se a vaga é para 30 horas semanais, assim será. Se é para 40 horas semanais, assim seja. Aja como se já tivesse alcançado essa conquista. Entender como o seu processo de aprendizado e assimilação funciona também é fundamental para para saber como deve ser o seu caminho para a aprovação. Para isso, conhecer a si mesmo e buscar os métodos de aprendizado mais eficazes é essencial. Esses métodos também devem se encaixar na sua rotina e no seu estilo de aprendizado.
Qual é o perfil de quem estuda para concurso
Normalmente o perfil de quem estuda para concurso esconde alguns mitos e verdades. Hoje quero convidar você a nos ajudar a conhecer melhor quem é, o que faz e o que precisa a pessoa que decide encarar o desafio de estudar para concursos. ACESSE AQUI A PESQUISA Pode ser que você seja daquelas pessoas que acredita que quem faz concurso não quer saber da vida dura. Ou pode ser que você ache que o perfil de quem estuda para concurso é aquele preocupado e que só quer estabilidade e segurança. Então precisamos avançar e conhecer os fatos. Por isso decidimos fazer uma pesquisa para entender melhor quem é o que deseja a pessoa no perfil de quem estuda para concurso. Mas para isso sua ajuda é fundamental. Nos próximos dias manteremos a pesquisa no ar e queremos chegar a pelo menos 5 mil preenchimentos. Para isso contamos com seu apoio. Compartilhe esse post, ou o link da pesquisa. Divulgue para seus amigos e amigas que estudam ou acabaram de ser aprovados. Ajude-nos a fazer dessa a maior pesquisa sobre o perfil de quem estuda para concursos. Antes, vamos quebrar mitos sobre o perfil de quem estuda para concurso Antes de pensar que quem estuda para concurso quer vida mansa, algumas informações. A maioria das pessoas, mais de 60% do candidatos, presta concursos para uma jornada de 40 horas semanais. Isso é quase 10 horas a mais que a jornada máxima da Suécia por exemplo e também é maior que a média de 38 horas nos EUA. Para completar, os candidatos enfrentam uma dupla jornada com o trabalho e as horas dedicadas ao estudo. A maior parte soma mais de 52 horas de dedicação a trabalho e estudos, por semana. Só isso já seria motivo para desqualificar o mito. Mas vamos além! Atualmente temos uma mudança significativa no setor público. A chegada de grandes nomes do mercado está trazendo uma rápida e intensa profissionalização. Com isso o serviço público tem investido em remuneração variável, avaliação de desempenho e até na tão falada gestão por competências. Quem entra no setor público hoje, quer se destacar, quer conquistar seu espaço e não mais depender apenas do chefe. Você vai ouvir várias vezes que se não tiver um padrinho não irá passar em um bom concurso. Bem, eu sou uma prova do contrário e lhe garanto que tenho uma infinidade de colegas que também podem lhe provar o contrário. A verdade é que da mesma forma que na iniciativa privada pais incentivam os filhos a seguir o mesmo caminho deles, o serviço público também é cheio de incentivos. Portanto, jogue esse mito na lixeira e siga adiante no seu projeto. Qualquer pessoa pode passar no concurso que quiser desde que tenha as ferramentas necessárias para isso! Agora o que eu nem de longe posso garantir é que você vai ter uma vida mansa depois que passar. ACESSE AQUI A PESQUISA
Servidor público: e porque não ter vergonha de ser um
O Brasil passa por um processo único que reforça a importância de cada servidor público do país. Nos últimos tempos tivemos o segundo impeachment de presidente da república em menos de trinta anos. Também tivemos ex-presidente condenado por corrupção e mais dois já aguardando julgamento. Ainda tivemos um presidente denunciado por corrupção no mandato. E, pela primeira vez na história, vimos a Câmara decidir se um presidente seria ou não julgado por crime comum e não crime de responsabilidade. Mas, o que muito pouca gente entende ou conhece é que isso é tudo é resultado de uma história que começou há pouco tempo. Temos uma democracia essencialmente jovem. Da primeira eleição direta, após o período da ditadura militar, até agora são apenas 30 anos. Ao longo de todo esse tempo o trabalho do servidor público também evoluiu e se revolucionou. Algumas revoluções acontecem em velocidade de bala, algo que surpreende como tiro de revólver mesmo. Já outras, como a que vivenciamos, são fruto de longos processos e duras jornadas. O nosso hoje é a ponta de um iceberg que surgiu com a nossa redemocratização. Talvez sejamos mesmo o país do futuro, sabe-se lá o que isso realmente queira dizer. O Brasil vive o resultado do trabalho de cada servidor público. São milhares projetos, cuidados, debates, encaminhamentos, investigações, análises, fiscalizações, julgamentos e controles específicos para o crescimento do país. Ou seja, a verdade é que se chegamos a esse momento atual, se temos hoje essa realidade, devemos agradecer a esse grupo especial: aos mais de 11 milhões de servidores públicos do país[1]. E ao contrário do que pode parecer para muitos, essa turma merece os agradecimentos. Servidor público e o combate à corrupção Então, o ponto crucial no qual quero tocar é o impacto de uma operação policial e judicial da magnitude da Operação Lava-Jato e como ela foi possível acontecer no Brasil. Primeiro devemos entender que só foi possível chegar a uma operação dessas porque passamos por todos os presidentes anteriores. Tivemos as garantias constitucionais para isso, recebemos o aval da lei 8.112 que tirou dos servidores o risco pelo impacto e peso político de suas ações legais. Também construímos uma moeda forte e estável que permitiu o rastreamento dos recursos e a lei de licitações, bem como as legislações voltadas à prevenção da lavagem de dinheiro. E os resultados que vemos hoje são, no fundo, fruto de decisões políticas passadas. Pois disso não temos como nos libertar e nem há qualquer razão para isso. Ou seja, lembrar que mesmo aqueles a quem apontamos o dedo hoje contribuíram para chegarmos ao momento atual é o primeiro passo para entendermos melhor nossos servidores e nossa democracia. E ainda, talvez, alguns esqueçam que se chegamos ao ponto de combate à corrupção que vivenciamos hoje é porque nos tornamos fortes o suficiente para isso. Também é verdade que nossas instituições sustentaram dois impeachments. E ainda sustentam denúncias contra senadores, deputados e ex-presidentes e presidente da república. E tudo resultado de ações políticas e legais que passaram e se mantiveram apesar de tanto o que mudamos nesses mais de 30 anos de redemocratização. O tempo e a evolução dos servidores públicos A lei 8.112/90 é a base que permite hoje a existência de uma operação da magnitude da Lava-Jato. Obrigada Collor! E ele mesmo responsável direto pela lei é gravemente atingido por ela! A verdade é que uma operação nesses moldes só é possível onde é forte e institucional a segurança jurídica dos servidores atuarem sem necessidade de apadrinhamento político como prevê nossa Constituição. Valeu, Sarney! E é outro também atingido pela flecha que ele mesmo lançou. Isso sem falar nos mecanismos criados e implantados que nos permitem rastrear a grana e, assim, entender melhor o crime de lavagem de dinheiro. O que só é possível quando se tem a mesma moeda há tanto tempo. Valeu, FHC e Itamar! E o primeiro também já está parcialmente machucado pela operação. Ainda devemos lembra que ela, a Lava-jato, jamais existiria sem Lula ter organizado mecanismos que possibilitam a independência operacional da Polícia Federal e o fortalecimento de órgãos de controle como TCU, CGU e PGR. Valeu, Lula! Mesmo quase mortalmente ferido pela lava-jato você foi fundamental para ela! A verdade sobre o trabalho do servidor público E diante de tudo isso, é importante resgatar quem é o servidor público e qual o seu trabalho. Somos milhões de excelentes profissionais, dos quais quase 80% aprovados em difíceis concursos públicos, realizando com excelência os trabalhos que são pagos para fazer. E os resultados estão aí: são mais de 1,2 bilhões de consultas médicas no serviço público de saúde; mais de 25 milhões de alunos matriculados na rede pública de ensino e somos a quarta população carcerária do planeta. Polícia, professor e médico fazendo seu trabalho! E isso não quer dizer que não existam falhas. Mas apenas que, ao contrário do que parece, fazemos sim o trabalho. Os juízes julgam, cada um, uma média de 1.800 processos por ano e custam uma média de R$ 47 mil aos cofres públicos todos os meses (incluindo benefícios, férias, atestados etc.). Isso significa que em média cada juiz recebe R$ 313,00 por processo. Um trabalho altamente especializado e de tamanho risco social vale mesmo só isso? Ao criticarmos, raramente nos esforçamos para nos colocar no lugar do outro e entender o que realmente acontece. Delegados, procuradores, advogados e defensores públicos seguem a mesma linha. Mais ainda, saiba que todos esses dados são oficiais e transparentes no Brasil! E isso fruto do trabalho constante e incansável de mais uma infinidade de servidores que muitas vezes precisam levar até caneta para trabalhar. Além das críticas constantes, o resultado é a certeza do dever cumprido. O que para uns é a prisão de um corrupto, para outros a libertação de um inocente, e para a maioria, a construção de um país. O verdadeiro custo do serviço público Esses números não são da lava-jato, nem resultados dela. Esses números são apenas dados que mostram de quem estamos falando.
Entenda o que são autarquias
O que são autarquias afinal e para que elas servem? Essa é uma dúvida bem comum a muitos concurseiros e se você está aqui também tem essa dúvida. Mas eu vou lhe ajudar. Aqui chegamos a um tipo de instituição um pouco mais complexa no contexto do serviço público. As autarquias tem no termo a própria a característica essencial que as diferencia. O termo autarquia vem do grego e significa auto comandar-se. E basicamente elas são as entidades autônomas, de direito público, descentralizadas da administração direta e que atuam nos interesses comuns. Mas, também devemos lembrar que só são autarquias aquelas com possibilidade para usar seus próprios recursos na execução das atividades de interesse coletivo ou de natureza estatal. Ou seja, as autarquias fazem o trabalho do estado com recursos próprios, que podem até se originar em fontes determinadas pelo Estado. Um pouco mais do que são autarquias Podemos então dizer que autarquia, apesar de não estarem diretamente ligadas ao poder público, são parte deste. E dizemos também que são autarquias os órgãos da administração pública indireta. Uma autarquia precisa de lei específica para criá-la e elas possuem autonomia administrativa e financeira. No entanto, seguem obrigatoriamente as regras da administração pública no que diz a respeito a contratação e gestão organizacional. Os dirigentes costumam ser nomeados diretamente pelo poder executivo e as contas devem ser igualmente submetidas ao Tribunal de Contas. A s autarquias podem, ainda, ser federais, estaduais ou municipais. Atualmente, seu conceito legal encontra-se embasado no artigo 5º, inciso I, do Decreto-lei 200/67: “serviço autônomo, criado por lei, com personalidade jurídica, patrimônio e receita própria, para executar atividades típicas da administração pública, que requeiram, para seu melhor funcionamento, gestão administrativa e financeira descentralizada”. Assim, podemos definir o que são autarquias. E são a pessoa jurídica de direito público, criada por lei, com capacidade de auto-administração, para o desempenho de serviço público descentralizado, mediante controle administrativo exercido nos limites da lei. As agências reguladoras (ANA, ANAC, ANVISA, ANFAVEA etc.) são autarquias, assim como o DNIT, INSS, INCRA, Sudene e outros.
Descubra as empresas públicas e seja concursado em uma delas
Para entender o que são empresas públicas devemos, antes, nos lembrar do que é uma empresa. Isso porque, empresas públicas são primeiro empresas. Ou seja, uma pessoa jurídica de direito privado com finalidade definida, e que é voltada à atividade econômica ou de prestação de serviços. Isso também não foge muito do conceito a ser aplicado à uma empresa pública. Elas fazem parte do nosso arcabouço legal e estão em nossa constituição. Desse modo, define-se que são empresas públicas as pessoas jurídicas de direito privado administrada pelo poder público. Elas são também instituídas por um ente estatal, ou seja o poder legislativo ou executivo por exemplo. E elas possuem obrigatoriamente a finalidade prevista em lei. Outro ponto importante para considerarmos é o fato que as empresas públicas são de propriedade única do Estado ou têm o Estado como sócio majoritário. Este é o caso das empresas de empresas também de economia mista, como o Banco do Brasil e a Petrobrás, por exemplo. Como funcionam as empresas públicas? As empresas públicas funcionam como instrumentos de ação do estado, e fazem parte da administração indireta. O capital destas empresas pode ser totalmente do poder público – caso do BNDES e a CAIXA, por exemplo – ou pode ter o Governo como sócio majoritário e ainda outros sócios e/ou ações negociadas na Bolsa – a Petrobrás, por exemplo. Aqui, também vale a questão da diferenciação por esferas: podem ser federais, municipais ou estaduais. No entanto, mesmo sendo empresas continuam públicas. E é por isso que seguem normas da administração pública e legislações estatais. Assim são obrigadas a realizar concursos para a contratação de funcionários e licitações dentro do previsto na lei 8.666/93 para a aquisição de bens e serviços. Normalmente o trabalho delas se volta a atividades que envolvem a exploração econômica ou a prestação de serviços. Mas, apesar disso, elas são, na maioria das vezes, administradas por dirigentes nomeados pelo presidente da República ou governador. E isso nem sempre considera os nomeados dentro das pessoas do próprio quadro funcional. Isso não significa que um funcionário do quadro não possa chegar lá. Podem sim chegar na presidência, o que muitas vezes incentiva bastante os seus estudos. Apesar da obrigatoriedade do concurso, os funcionários destas empresas são regidos pela CLT. E por isso possuem benefícios e dificuldades comuns à iniciativa privada: como metas de produção e vendas, participação nos lucros e salários de executivos e direção acima do teto constitucional do serviço público. E ainda que a dificuldade para a demissão seja maior, não é como o serviço público da administração direta. Atualmente são mais de 150 empresas públicas no país e muitas podem ser o caminho para seus estudos e concursos.
Como estudar melhor sabendo que estudante que você é
A primeira coisa que quem quer passar em concursos quer saber é como estudar melhor. E eu aposto que você também não foge a essa regra. Mas em primeiro lugar, para saber como estudar melhor, você antes deve decidir o seu caminho. Para isso você pode começar a conhecer e entender qual o seu tipo de aprendiz. Aí você pergunta: mas que importância tem isso?! E eu respondo que isso vai definir muitos dos caminhos e estratégias que você adotará na hora de estudar e vou lhe explicar melhor o porquê. A questão é que isso será essencial na hora de estudar. Mas, como a essa altura você já deve se conhecer melhor, vamos saber mais sobre aprender melhor. Então é importante ter maior clareza disso, porque muito do que você já leu aqui no nosso site fala sobre como estudar melhor. Mas nem sempre como aprender. E se essa é sua primeira vez por aqui, pode continuar com a gente que aqui tem muita dica importante para quem se dedica aos concursos. Agora vamos então aproveitar para saber um pouco mais sobre o que é um tipo de aprendiz e explicar melhor o que quero dizer. E para isso vou falar de mim mesma e meu próprio jeito de aprender que ajuda muito a entender como estudar melhor para cada prova que a vida me traz. Aprender do seu jeito Eu tenho boas habilidades com redação. Uma razão para eu achar isso é que no vestibular tirei nota máxima. E, se não fosse boa no assunto, teria sido eliminada no concurso do Senado. Eu sempre me saí bem nas provas de língua portuguesa e tenho ótimas recordações de história, geografia, literatura, sociologia, filosofia e disciplinas teóricas em geral. Se você prestar bastante atenção perceberá que todas essas matérias têm algo em comum. Todas exigem muita leitura. Sim, eu adoro ler e tenho muita facilidade para aprender lendo, bem mais do que ouvindo. Isso significa que para mim, aulas tradicionais não são o melhor caminho para o aprendizado. Costumo me dedicar mais a leitura do quê às aulas. Esse é o meu como estudar melhor, a minha melhor forma de aprender. Também é importante entender outra coisa que essas disciplinas têm em comum. E isso é a necessidade da grande capacidade de interpretação de texto e baixo teor de informações a serem decoradas. Resumo disso tudo: piadinhas e brincadeiras que ajudam no decoreba também tem pouco impacto no meu processo de assimilar e apreender a informação. Até hoje eu me lembro muita coisa da tabela periódica, tão temida das aulas de química. E quando me perguntam como consigo lembrar, é simples minha resposta. A verdade é que eu lembro da página do livro e da capa onde ela estava. E olha que meu professor era excelente! Como estudar melhor de acordo ao seu perfil Da mesma forma que a leitura me ajuda, pode atrapalhar outras pessoas. Eu também lembro que nos tempos de vestibular tive uma turma inseparável de amigas e estudávamos juntas. E na verdade éramos diferentes no jeito e no aprendizado sim. Eu lia, pegava rápido a matéria e já passava para resumos e exercícios. Já uma outra amiga já não tinha tanto jeito para pegar a matéria lendo e fazia cursinho de todas as disciplinas. Mas ela aprendeu comigo. E sabe, uma dica para ela foi fundamental na aprovação: leia menos, faça mais exercícios e também monte esquemas e gráficos que vão ajudar a gravar as coisas. Mas a verdade é que muita gente tem um perfil menos leitor e mais audiovisual mesmo. Essas são pessoas para quem as aulas podem ser fundamentais por trazerem a informação base das quais precisam. Normalmente pessoas com esse perfil têm maior capacidade de concentração pontual nas coisas e conseguem aproveitar muito as aulas de um cursinho. Para elas estudar sozinhas pode ser um verdadeiro suplício, uma luta inglória até. A questão é que você só precisa saber o que fazer para tornar cada caminho mais fácil e tranquilo. Ao nos conhecermos começamos a entender melhor as escolhas que fazemos. Esse processo que você iniciou no começo deste livro foi bem aprimorado ao avaliar seus pontos fortes e fracos. Provavelmente ali você já começou a avaliar melhor o que vamos aprofundar agora. O mais importante é você saber que independente de qual seja o seu perfil ele pode ser totalmente adaptado a escolha de estudar sozinho ou fazer um cursinho.
A vida não espera você passar em concurso para acontecer
Quando você passar em um concurso vai poder se dedicar mais a sua família. Ou ainda que ao passar em um concurso público vai poder enfim emagrecer. E que se você passar em um concurso poderá terminar a faculdade. E então, quais dessas frases você ja ouviu ou repetiu si? Quais dessas frases fazem agora parte do seus diálogos diários? Faço essas perguntas porque entendo que precisamos falar sobre estudar e deixar a vida passar. A verdade e que normalmente quem estuda para concursos públicos costuma tomar algumas decisões que vão do irreal ao banal como num passe de mágica. É normal que a decisão de estudar e o modo de fazer isso busque ser a solução perfeita para todos os seus problemas. Estudar ou aproveitar a vida Aposto que você quando decidiu estudar resolveu que abriria mão de um monte de coisas até passar em um concurso. E ainda teve a mais absoluta certeza de que isso seria uma decisão muito fácil e que seria tranquilo seguir seus dias sem fazer nada mais além de estudar até passar em um concurso. Também acredito que você como concurseiro ou ja exemplar também deixou claro para todos a sua volta que essa realidade teria dia certo para acabar. Basta o nome no DOU e tudo volta ao normal, a vida voltara a fluir. Pois bem, tenho uma notícia para você? Essa é uma das piores decisões que você pode tomar. A verdade é que sua vida não pode e nem precisa esperar você passar em um concurso. A sua vida definitivamente continua e você ganha muito com isso. Assim, buscar a aprovação não precisa ser motivo para abrir mão de seus sonhos, projetos e buscas. O estudo deve ocupar uma parte importante mas jamais ser a única coisa que importa na sua vida. A escolha de estudar até passar em um concurso é acertada e deve ser um guia para sua vida mas jamais ser a única possibilidade. Isso tornará seus dias mais pesados e com certeza transformará as provas em tormentas. Dicas para a vida e para passar em um concurso E o que você pode fazer para não entrar nesse perigoso caminho? Como aprender a dosar e equilibrar o seu dia a dia? Ou ainda como aproveitar melhor os estudos e aprender mais na hora dos estudos? As minhas dicas são bem simples e você conhece todas elas. Mas com certeza será bem importante lembrar de todas aqui: Organize seu tempo e reserve um espaço na agenda para momentos de diversão e lazer – um filme, um programa de TV, um livro interessante. Tudo isso será útil para sua prova tanto em atualidades como na parte de textos etc.; Escolha um dia do mês para se dedicar a não pensar em concursos – todos os meses tire um dia para esquecer sua vida concurseira e dedicar-se a outras coisas esquecidas; Inclua na sua rotina diária uma pausa para uma atividade relaxante ou física – esse momento será aquele em que a energia será redistribuída na sua mente. Assim você vai melhorar nos momentos dedicados ao estudo; Divida melhor as matérias a estudar sem se concentrar em uma única por dia. Distribua seu tempo em mais matérias e com intervalos entre elas – isso vai ajudar seu cérebro a manter o foco constante. E também a manter o ritmo; Tenha um momento todos os dias para conversar coma família – nessa hora mostre como estuda. Revele suas dificuldade, medos e compartilhe as inseguranças. Permita que as pessoas também ficam parte da sua conquista. Certamente você deve estar se perguntando que diferença isso trará para seus estudos. Pois na verdade a diferença não estará nos livros mas na sua cabeça quando for encarar a prova. A certeza de que sua vida continuou e que você não perdeu tempo e construiu um caminho vai fazer esse processo bem mais leve e divertido!