Como fazer anotações eficientes ao estudar para concursos públicos

Educação,  Enem,  Estudar para Concursos

Para fazer anotações eficientes ao estudar estudos para concursos públicos, lembre-se de identificar os pontos mais cobrados, utilizar palavras-chave e conceitos curtos e simplificar o conteúdo com suas próprias palavras. Agrupe anotações por temas e subtema. Seguindo essas dicas, você estará no caminho certo para se preparar de forma eficiente para os concursos públicos.

novembro 26, 2023 / 0 Comentários
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Cotas raciais em concursos públicos: uma realidade

Como passar em concursos

Atualmente o debate sobre racismo e cotas raciais esta no nosso cotidiano. A violência contra a população negra aumenta essa necessidade. E quando é assim, a questão sempre avança sobre as cotas raciais em concursos públicos. Certamente, você também tem uma ideia sobre isso. Esse é um debate que gera muita controvérsia. E muito pela desinformação e incompreensão do que significa a existência dessas cotas. Ou sua importância para acabar com o racismo e a desigualdade. Um tema que vai além da da simples discussão sobre pretos e brancos. E que muitas vezes se ampara em preconceitos e racismos. Tudo começou em 2014 com a aprovação da lei 12.990 em 10 de junho de 2014. De acordo com essa lei, um quinto (ou seja 20%) das vagas dos concursos públicos deve ser destinada para pessoas pretas ou pardas.  Em 2018, a partir de diversos processos e reclamações na justiça, o Supremo Tribunal Federal declarou a norma constitucional. Apesar de já existir há cinco anos, o tema ainda gera debates e controvérsias. Por isso, aproveitamos o momento para tirar dúvidas sobre cotas raciais em concursos públicos. E para discutir sobre sua importância no debate sobre racismo no Brasil. A importância do debate de cotas raciais em concursos públicos O debate sobre cotas foi ganhando importância após a ampliação da discussão sobre cotas nas universidades. O caminho natural após aumentar a qualificação seria ampliar o acesso ao emprego. Foi essa ideia que levou à proposição e aprovação da lei que garantiu as cotas raciais em concursos públicos. A lei está dentro do conceito de ação afirmativa. Em artigo sobre cotas raciais no Brasil e nos Estados Unidos, onde também existem, a Dra. Arabela Campos Oliven observa: “ações afirmativas incentivam as organizações a agir positivamente a fim de favorecer pessoas de segmentos sociais discriminados a terem oportunidade de ascender”. Arabela Campos Oliven – Dra. Sociologia pela Universidade de Londres Uma política com começo, meio e fim Também é importante reforçar que as cotas raciais, devem ser pensadas em uma perspectiva provisória. Ou seja, com tempo para serem extintas. É nessa linha de pensamento que devemos abordar a ideia de cotas raciais nos concursos públicos. E indo além da visão simplista de que estão tirando vagas de quem merece. Devemos entender que mais pessoas merecem, mesmo sem terem tido oportunidades iguais as dos demais concorrentes. Ao abrirmos esse campo ampliamos não apenas o acesso, mas a diversidade e essencialmente a capacidade de atuação do setor público. Ou seja, devemos entender as cotas como ações emergenciais que não excluem a obrigatoriedade dos candidatos ainda terem de cumprir os requisitos do edital em relação à escolaridade, qualidade e perfil adequado. Outro ponto a se observar é que os resultados demonstram que as cotas não reduzem acesso, mas ampliam acessos buscando tornar o Brasil mais justo de acordo com a sua própria população. As principais dúvidas sobre a lei e o que diz a norma Independente da necessidade de existirem, a lei sobre cotas em concursos públicos ainda gera dúvidas e por isso nossa ideia aqui também é sanar algumas dessas dúvidas. A reserva de 20% de vagas para negros e pardos vale para qualquer concurso que aconteça no país? Aqui mais uma vez vale lembrar o fato de que somos uma República Federativa. Ou seja, a norma em questão vale essencialmente para órgãos do executivo federal. No entanto sabemos que muitos estados, municípios e também outras esferas de poder como o Senado e o STF editaram normas em sentido semelhante. Assim, a lei atual vale para concursos do Executivo da administração pública federal, autarquias, fundações públicas, empresas públicas e sociedades de economia mista controladas pela União, tais como Petrobrás e Banco do Brasil. No entanto, se leis estaduais ou municipais ou normas de outros órgãos determinarem, pode ter a mesma obrigatoriedade em outros concursos também. A aplicação da lei está prevista para concursos com qualquer número de vagas? Não. A regra só vale para concursos que ofereçam três vagas ou mais. E também deve ser considerado as vagas de pessoas com deficiência. Como e quando ocorre a autodeclaração sobre a raça de um candidato? A autodeclaração acontece no momento da sua inscrição no concurso. A informação deverá constar no formulário preenchido pelo candidato. A pessoa deve se declarar preta ou parda, segundo o quesito de cor e raça do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Além da autodeclaração na inscrição, você deve lembrar que na entrega dos documentos para a posse será necessário que essa declaração se comprove pela investigação social que já é feita para outras informações, como a declaração de bens, por exemplo. As declarações falsas provocam a eliminaçaõ do concurso e a abertura de procedimentos administrativos – e em alguns casos criminais – para apuração de responsabilidades. A informação sobre a questão racial é dado presente, por exemplo, na certidão de nascimento dos indivíduos ou em outros documentos sociais, além de fotos e outros registros sociais. Conclusão As cotas raciais em concursos públicos são uma política pública para a promoção da igualdade racial no país, ao mesmo tempo em que busca ampliar o acesso de pessoas pretas e pardas à melhores condições de emprego e renda. Também deve ser vista como uma ação temporária para melhorar o desenvolvimento social do país. Para quem nos acompanha aqui no site, a ideia das cotas pode e deve ser vista como algo muito positivo, pois a sua vaga depende apenas de você, seja você uma pessoa branca, amarela, preta, parda ou indígena. A verdade é que você não precisa de duas vagas, apenas de uma para a sua nomeação. As outras você nem precisa se preocupar. Então, fica a dica: se você merece concorrer dentro das cotas, faça valer seu direito! Não tenha medo de se declarar e de viver quem você realmente é! Com todas as dificuldades vividas ao longo da sua história não será um concurso difícil ou uma pessoa que acha que pode questionar quem você é que vai lhe tirar a determinação para sua aprovação depois de tanto

agosto 5, 2020 / 0 Comentários
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Podcast Concursos, Passei é nossa nova aposta

Campanhas,  Como passar em concursos

Olá pessoa concurseira, você já ouviu nosso Podcast Concursos, Passei?! Esperamos que sim, mas se não ouviu ainda, corre que dá tempo. É isso mesmo que você leu! Estamos, agora com mais essa novidade. E que resolvemos implantar e começar a trabalhar nos últimos dias. Criamos um podcast focado em concursos e provas. Pois é, a ideia é construir, semanalmente, um bate-papo com você. E vamos falar sobre como estudar e como passar em concursos públicos. Mas aqui vale lembrar que vestibulares, Enem e até prova da OAB são, também, alguns tipos de concursos. Sim, nem todos eles são para garantir um emprego estável ou a segurança do serviço público. Por isso, nossa ideia nesse espaço é falar mais amplamente de caminhos e dicas de estudo. Por lá teremos informações e conversas para motivar você. Queremos que se supere, vá além e acelere muito sua aprovação. Podcast de concursos é um jeito novo de estudar Resolvemos nesse novo canal de comunicação ser mais que uma ferramenta com dicas e informações. Queremos que você aprenda coisas novas. Que descubra novos caminhos para seus estudos. Sabemos que o melhor caminho para a aprovação é entender todos os mecanismos que podem auxiliar nessa jornada. E ensinaremos a você todos eles. Essa é a ideia por trás desse podcast para concursos. Queremos fazer você entender como construir sua jornada da aprovação. Desde a escolha do destino – seja ele um cargo ou uma faculdade ideal – até a escolha do mapa que vai usar. Ou seja a ferramenta para seus estudos. A nossa ideia com o podcast é sermos a sua melhor companhia. Tudo isso para seus estudos se tornarem mais proveitosos. E para tanto construiremos conteúdos e cursos diversos utilizando ferramentas de áudio de baixo custo. Por isso fique atento e acompanhe nosso Podcast Concursos, Passei onde vamos nos ouvir por aí! E por favor deixem seus comentários suas dúvidas, sugestões ou críticas!

setembro 24, 2019 / 0 Comentários
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Hora da prova: começar pela redação ou parte objetiva?

Como passar em concursos,  Provas de Concursos

Olá pessoa concurseira, pergunta do dia: como fica seu coração na hora da prova? Ele bate mais para o lado de começar a prova pela parte objetiva ou subjetiva? Bem, a maior parte das pessoas costuma se perder durante a prova e abrir brechas para o famoso branco. Isso porque muitas vezes na hora de fazer a prova é comum não se traçar um caminho para ela. Por isso, hoje quero falar com você que busca nossas dicas aqui Concursos, Passei sobre algo essencial na hora da prova. A sua estratégia de por onde começar na hora da prova. E para isso, é muito importante que você já tenha bem claro qual é a sua estratégia. Já falamos aqui sobre a importância de ter uma estratégia bem clara para sua prova. O que precisa saber na hora da prova E para decidir que rumo tomar, na hora da prova, e por onde começar também é preciso você saber um pouco mais de você. E de como você escreve. Quem tem muita facilidade com redação pode começar tranquilamente por ela porque dificilmente perderá a concentração ou tempo nessa etapa. Já quem tem dificuldade deve sempre deixar a redação para depois da parte objetiva a fim de garantir a nota mínima. Tem um outro fator fundamental que me faz sempre recomendar que se faça a redação após a parte objetiva. E esse é um grande segredinho que os aprovados costumam guardar à sete chaves e os cursinhos só revelam quando você já pagou todas as parcelas. Mas eu não serei má e não vou guardar esse segredo de você, pode deixar. Então hoje nesse artigo você verá: Qual o principal segredo na hora da prova que orienta nossa escolha entre fazer a redação ou parte objetiva primeiro; Qual o meu perfil na hora de escrever uma redação; A importância de uma estratégia clara de prova. Está gostando?! Então comenta no fim do texto, fala tudo o que você achou dele. E aproveita e diz pra gente qual o seu maior medo na hora de fazer a sua prova disssertativa. Para você não ficar em cólicas de desespero, vamos sim começar por aquela dica mágica que você espera. Hora da prova e o segredo para decidir entre objetiva e discursiva Quando falamos em fazer prova de concurso, vestibular, Enem, OAB e tudo mais, existe algo que costuma deixar todos de cabelo em pé: a redação! Como será? Vão ser questões discursivas? Quantas? Como e o quê eu terei que escrever? Como saber o que eles esperam do meu texto? Se para você sua cabeça fica uma infinidade de dúvidas. Daquele jeito que deixa até o melhor escritor do planeta de cabelo em pé. Então você sabe do que estou falando. E é para você que vai esse segredo fundamental: as respostas para suas perguntas devem estar na sua prova. Sim, na grande maioria das provas os textos anteriores, as questões e até a forma como são elaboradas as perguntas da parte objetiva orientam, direcionam e até respondem questões da parte discursiva.  Na prova do ENEM em 2017 – a que eu fiz – o tema era educação de surdos. Ao longo da prova foram três questões diretamente relacionadas ao tema. Também foram oito questões que mostravam como a dissertação deveria trazer seus elementos dispostos (coesão e construção textual), o uso de figuras de linguagem e a construção de argumentos com exemplos. Para completar, questões que debatiam artistas com limitações impostas socialmente mostravam argumentos para o texto dissertativo. Saber que as perguntas da sua parte discursiva podem estar respondidas ou pelo menos com orientações na parte objetiva é fundamental. E isso revela porque na hora da prova é legal começar pela parte objetiva, ou pelo menos lê-la antes da parte dissertativa. Como você escreve ajuda na hora da prova Um outro ponto crucial para definir por onde começar sua prova é entender como você escreve uma redação. E, mais ainda, como isso interfere no seu ritmo de prova. Muitas pessoas gostam de escrever estruturando as ideias em grandes blocos e diretamente na folha de resposta definitiva. Outros preferem fazer um texto base e em cima dele passar a limpo escrevendo o definitivo na folha da prova discursiva. Por fim tem aqueles que fazem a redação e depois revisam antes de simplesmente passar à limpo o que escreveram.  Eu não tenho problemas para escrever! Será mesmo? Se você é do primeiro tipo, então tem um perfil mais impulsivo e a redação nasce na sua mente na medida em que você vai escrevendo. Por isso, podemos dizer que escreve quase naturalmente e que seu perfil facilita sua prova dissertativa. No entanto precisa cuidar para não fugir ao tema e para manter a argumentação em um fio condutor único.  Nesse sentido, na hora do prova, o ideal para você é jamais fazer a parte discursiva antes das demais. Isso porque, como costuma escrever em fluxo contínuo pode ter algum problema e se desestruturar para a segunda parte. Outra questão importante, é que quem possui esse perfil costuma ser mais rápido ao escrever demandando menos tempo nessa parte. Assim, deve desenhar uma estratégia em que acumular leituras e ritmo ao longo da parte objetiva pode facilitar muito seu ritmo de prova. E posso garantir que já testei todas as possibilidades para a redação. Já fiz tanto o texto em fluxo contínuo sem rascunho, como estruturando um. E afirmo: nos dois casos a melhor opção sempre foi fazer após a parte objetiva aproveitando termos e argumentos vistos na prova. Até escrevo bem, mas tenho medo de errar! Mas você pode também ser mais do segundo tipo e fazer provas dissertativas construindo um texto base – um rascunho – que só depois será aproveitado, mas não será seu texto final. E se você é desse segundo tipo, então tende a chegar logo e já montar o rascunho da redação. E só depois começar a fazer a prova. Isso porque quem é desse tipo acredita que essa parada ajuda na avaliação final

setembro 6, 2019 / 0 Comentários
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O Fim dos concursos públicos

Passar em concursos,  Provas de Concursos

Olá Concurfriend! O fim dos concursos assusta você? Então, vamos conversar mais sobre isso! Mas antes, deixa eu saber: Como vão os estudos por aí? Que tal escrever prá gente aqui nos comentários e falar mais sobre seus estudos e medos do fim dos concursos. Você está assim só o pavor com o fim dos concursos? Acredito que você também tenha tomado um baita susto quando viu essa notícia aqui, né. Aposto que já ficou aí se preocupando se jogou dinheiro fora todos esses anos estudando, né?! Então, quero dizer que você não foi a única pessoa a pensar isso e esses dias é só o que a galera concurseira anda querendo saber por aí. E quero dizer mais, não é a primeira vez que dizem isso por aí. Aqui mesmo já falamos antes sobre esse assunto. Todos os dias recebo vários questionamentos me perguntando se isso é verdade? E eu resolvi vim até aqui só para tentar acalmar o povo! Bem, nos corredores do Senado, da Câmara e de vários órgãos públicos as perguntas não são muito diferentes e estou toda hora tendo que responder quem me pergunta se o Congresso vai seguir as ordens do Capitão: Pois eu resolvi contar tudo sobre esse assunto para você! E então, é mesmo o fim dos concursos? E para começar esse papo de hoje já vou logo reforçar: Pode tratar de renovar sua disposição plena com os concursos!!! Posso garantir que sua disposição será recompensada então fique firme que hoje trago tudo o que você precisa saber sobre novos concursos nos próximos anos. Ahhh e nem precisamos nos preocupar muito com o tempo porque aqui no Concursos, Passei nossa ideia é que você conquiste sua nomeação no menor tempo possível. Talvez, depois do susto inicial, você até tenha pensado em desistir dos estudos e agora está aí sem saber se continua ou não se dedicando… Bem, pois eu tenho a resposta e ela é bem simples: CONTINUE A ESTUDAR! Continue a estudar E para você entender um pouco porque estou lhe dizendo isso vamos falar hoje sobre nosso sistema de Governo Federalista e de repartição de poderes. É verdade que o presidente pode cancelar os concursos? Com certeza é verdade e ele pode. MAS APENAS os concursos do poder executivo da União. Aí você pode me perguntar: Mas o que significa isso e porque só alguns concursos podem ser cancelados? Essa pergunta comum tem uma resposta simples: É porque ele pode suspender os concursos apenas de ministérios e órgãos vinculados a União como empresas públicas, agências reguladoras, polícias etc. Isso porque o presidente da República é chefe do poder executivo apenas. E ele mesmo já falou que vai liberar concursos para Polícia Federal e Polícia Rodoviária Federal. Existem ainda alguns concursos que já estão aprovados e com recursos alocados, só estão em fases anteriores à inscrição como seleção de empresa aplicadora etc. Nesses casos, eles também continuam. Uffaaaa então esses estão liberados! A repartição de poderes e os concursos públicos E não apenas eles! Como estamos em um país que adota o regime federalista, todas as prefeituras e governos estaduais podem continuar realizando seus próprios concursos. Podem fazer como sempre fizeram o que mantém suas chances totalmente abertas! Para completar, o presidente e o poder executivo não podem interferir em nada sobre contratação de pessoal no Executivo e no Judiciário. Além dos órgãos de apoio a esses poderes. Então, na prática isso significa que Legislativo – Câmara dos Deputados, Senado Federal e TCU – continua com as próprias definições. Isso significa que no legislativo concursos continuam. E suas próprias autorizações são feitas também. O presidente da Câmara mesmo, o Rodrigo Maia, já falou que assim que a Reforma da Previdência passar a Câmara terá que abrir um novo concurso. O mesmo deve acontecer no TCU. Além do Legislativo não podemos esquecer o judiciário que também tem suas definições sobre concursos diferentes do Executivo. Lá, as aposentadorias também devem pesar bastante. E isso vai obrigar que aconteçam novos concursos nos próximos anos. Conclusão Por isso, antes de se apavorar e decidir largar tudo, simplesmente relaxe. Então, escolha algumas opções fora do executivo para focar. E, claro, manda brasa nos estudos que chances não vão faltar! Lembre-se CONTINUE A ESTUDAR que sua HORA VAI CHEGAR. Um abraço e até o próximo papo concurseiro!

julho 15, 2019 / 0 Comentários
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Opções de trabalho no setor público: escolha a sua

Como passar em concursos

Olá pessoas concurseiros! Vocês já se perguntaram o que é necessário para entender quais são suas opções de trabalho no setor público? E mais, já se perguntaram alguma vez porque mesmo que isso é importante? Pois a verdade é que quanto mais opções temos na vida, e isso vale para o sabor da pizza ou o emprego dos sonhos, mais difícil fica escolher. E saber qual é aquela opção que melhor combina com a gente. E isso no serviço público também é uma verdade. Então, nesse artigo vamos conversar um pouco mais sobre as diversas opções de trabalho no setor público que cada um de você tem. E posso garantir que são mesmo muitas. Ao todo são mais de 1000 diferentes possibilidades de atuação no setor público. Por isso, é importante ampliar o leque de possibilidades para enfim concentrar-se em um agrupamento adequado. E assim seguir o melhor caminho para a aprovação. Como você já deve ter lido aqui no nosso site, é importante conhecer o que você sabe e o que gosta de fazer. Esses são os fatores objetivos e subjetivos que podem fazer diferença na sua escolha. Também já falamos aqui sobre como descobrir quais seus pontos fortes e fracos na hora de estudar. E com tudo isso em mãos é hora então de escolher. Então vamos lá que vou ajudar você nessa jornada. Quais são suas opções de trabalho no setor público. A primeiríssima dica fundamental é que você precisa chegar a um máximo de três opções de carreira no setor público. E vale saber que a carreira é mais ampla do que a instituição em que irá trabalhar . E isso é fundamental que você entenda. Então você pode concluir que quer a carreira jornalística, em assessorias de imprensa. Essa é a carreira. Já as suas possibilidades de instituições são todas porque existe assessoria de imprensa em todos os órgãos e empresas públicas. Seguindo nessa linha, pode-se dizer que quem tem o foco mais voltado ao mercado deve seguir para empresas públicas. Já quem é apaixonado por política pode seguir para o Legislativo. Os bem alinhados com normas, leis, auditorias e regras seguem para o judiciário e órgãos de controle (como tribunais de conta, por exemplo). E aqueles que gostam de foco nos resultados devem seguir para o executivo. E tudo isso sem esquecer que cada uma das possibilidades está presente em três esferas (municipal, estadual e federal). Uma só carreira pode lhe trazer mais de duzentas possibilidades diferentes de provas e concursos. Por isso focar em no máximo três carreiras é essencial para saber onde direcionar o foco e para onde apontar as lanternas do caminho que será percorrido.  Essa é a importância de se conhecer para fazer concursos E agora você pode estar se perguntando como vai chegar a uma carreira adequada. Calma que eu explico! Já trouxemos aqui algumas dicas sobre a importância de se conhecer para escolher seus caminhos nos concursos. A verdade é que, como são muitas as opções de trabalho no setor público, é fundamental você se conhecer. Só assim para escolher aquela que fará diferença na sua vida e tornará o estudo e a jornada mais leves mesmo. Então vamos a mais um exemplo do que estou falando. Suponha que você gosta de números e adora mexer com dados e informações. Mas infelizmente não conseguiu ou não pôde fazer faculdade. Por isso só tem o Ensino Médio. Quem sabe fazer a prova para um dos bancos públicos? Isso seria uma excelente ideia. E ainda existem as áreas técnicas administrativas de absolutamente todas as instituições públicas do país. Para quem gosta de negociação e muita conversa a sugestão é seguir para o legislativo e órgãos tipo as agências regulatórias onde negociar é essencial. Já para os tímidos e mais fechados, que gostam de ficar mais reclusos, um caminho são os órgãos de controle e fiscalização. E esses são apenas alguns dos exemplos de como encontrar a carreira ideal para você. E depois de escolher a carreira? Agora após definir a carreira vamos então para outro ponto crucial: definir o tipo de instituição que tem mais o seu perfil. E aqui é importante saber que existem diversos tipos de instituições no setor público. Desde órgãos da administração direta – aqueles que atuam diretamente na execução da atividade pública como ministérios, secretarias, câmaras legislativas, tribunais etc – até empresas públicas como Petrobrás, Caixa e Banco do Brasil. E sabendo dessas possibilidades você poderá buscar os tipos de locais mais adequados à sua atuação. Com isso, você deve então direcionar o seu foco para um máximo de dois grupos. E só então definir pelo menos três opções de localidade em que você gostaria de trabalhar. Pronto, assim já terá uma boa lista de concursos para você, com um equilibrado agrupamento de provas e concursos para conseguir sua vaga. Isso porque muitas vezes as provas demoram um pouco para acontecer. E ter uma gama maior de possibilidades lhe permitirá alcançar com mais rapidez o seu objetivo. Da mesma forma, abrir muitas possibilidades pode lhe dar maior chance de se perder nas suas escolhas e ampliar muito seu leque de estudos. E com isso tornar o seu caminho mais tortuoso e complicado. Portanto, o ideal é de três a sete concursos para manter o foco, sendo três seus principais focos. A importância do pente fino nas opções de trabalho no setor público Os bons observadores entenderão que em todos os pontos para a construção dessa lista é fundamental se conhecer e ter em mente como cada um desses passos é importante. Assim você vai entender que para definir suas opções de trabalho no setor público terá que passar por um bom pente fino. O mesmo vai acontecer para a sua lista de concursos ideais. O primeiro pente fino diz respeito aos fatores objetivos. Faça a lista de todos os concursos possíveis considerando os fatores objetivos. Tire do seu foco todos que estiverem fora das suas possibilidades atuais ou dentro de um futuro de no

junho 5, 2019 / 0 Comentários
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7 dicas para passar em concursos sem cursinho

Como passar em concursos,  Estudar para Concursos

Olá pessoas concurseiros! Como vão vocês? E os estudos, estão à todo vapor? Bem, muita gente tem me perguntado como passar em concursos sem cursinho. E eu resolvi, então, escrever esse texto para apresentar à vocês as sete principais dicas de quem já passou por uma aprovação sem cursinho. Descobrir os melhores caminhos do estudo tornará sua jornada mais rápida e tranquila. Sabemos que muitas pessoas precisam de cursinhos para passar, para se dedicarem e para conseguirem pegar o ritmo. E já falamos aqui sobre isso. Mas muitos já podem seguir o caminho sem os cursinhos preparatórios. Então vamos aos fatos e vamos descobrir como tornar melhor seus estudos sozinho. E como enfim conseguir passar em concursos sem cursinho. A primeira coisa aqui é que quando falamos em estudar sozinho estamos querendo dizer estudar sem um cursinho e não sem suporte ou sem companhia.  Isso porque o suporte nos estudos, seja de alguém para lhe ajudar e orientar, seja com apostilas, livros e materiais online é muito importante nessa jornada. Os primeiros passos para passar em concursos sem cursinho Na hora de começar a se organizar para passar em concursos sem cursinho alguns passos são essenciais. Divisão do tempo, materiais, pesquisas, local de estudo. Tudo isso é básico para seu caminho. E aqui vamos lhe passar todas as dicas para isso. Vamos começar? 1 – A divisão mais equilibrada do seu tempo é o primeiro passo. Sem o cursinho será necessário dedicar um tempo maior a pesquisas, leitura e resumos que lhe darão o caminho das pedras para alcançar os resultados desejados. Aqui, a sua planilha de estudos (vamos falar muito dela, ainda) será a mais fiel companheira do seu caminho. E ela deve ser vista como o seu mapa até o seu destino. Além de respeitar horários e quantidades determinadas de matérias a serem estudadas em cada momento, a planilha é importante para estruturar bem o equilíbrio entre os focos principais de seu estudo. 2 – Determinação dos locais para seu estudo. É importante entender que estudar exige um espaço adequado para isso. Então sua casa pode não ser o melhor lugar para seus estudos. Eu e você sabemos que muitas vezes estudar em casa será necessário e até tranquilo. Mas a verdade é que o ideal é seguir uma rotina o mais próxima possível do que seu futuro cargo público lhe dará. Assim, acordar cedo e sair de casa para encarar a biblioteca ou uma sala de estudos é o melhor jeito de seguir sua planilha, pode confiar! 3 – Ritmo de exercícios Ao estudar sozinho também é essencial manter o ritmo com exercícios. Para isso faça simulados e resolva questões. Você pode montar os próprios simulados, fzer provas anteriores ou ainda utilizar um site com banco de questões. Faça pelo menos um simulado quinzenal sempre respeitando a quantidade de horas e o modelo que você seguirá como seu ritmo ideal de prova. 4 – Definir bem o que estudar Ao abrir mão de se matricular e de frequentar um cursinho é necessário construir uma linha de estudo adequada. Pois é ela que vai possibilitar estabelecer toda uma linha de entendimento, compreensão e adequação disso a sua realidade de estudos. Nesse sentido é fundamental entender bem por onde começar e todo o conjunto de conteúdos que deverão ser levantados ao longo desse período de estudos. Quais são os pontos fundamentais a estudar e como fazer isso. 5 – Estabelecer sua lista de conteúdos a estudar Para construir essa linha de estudo você deve definir a sua lista com todo o conteúdo que irá estudar. E para chegar lá precisará conhecer o que mais cai e também o que menos cai. Aí depois é só lembrar do que já falamos aqui sobre o que você sabe e o que não sabe. Assim ficará mais fácil definir seus conteúdos. E também o que vai precisar estudar mais e menos. 6 – A distribuição dos estudos, o que fazer no tempo de estudo Na hora de estudar por conta própria a dedicação aos exercícios é essencial para sua evolução. Por isso, a distribuição mais adequada para seus estudos nesse caso é 45, 25, 30. Isso significa que você terá 45% do seu tempo dedicado a exercícios; Mais 25% a resumos e 30% à leitura aplicada a estudos das matérias ou aulas em vídeo ou áudio. Nesse momento preocupe-se apenas com a distribuição correta do tempo. Isso é ainda mais necessário no seu caso porque sem o cursinho apontando os caminhos, saber se o rumo está certo passa a ser fundamental. 7 – As fontes na hora de estudar Talvez esse seja um dos tópicos mais críticos quando a pessoa resolve encarar o desafio dos concursos sozinha. Mas não se preocupe que aqui vamos lhe ajudar com esse bicho-papão. O correto levantamento de fontes para o estudo tem destaque grande na definição da sua rotina. Busquem os autores indicados em editais anteriores e também em aulas ou professores reconhecidos. Pessoas com facilidade para aprender ouvindo devem investir nas vídeo-aulas e fazer os resumos do que captarem ali. Para você que é assim, os livros serão apenas o último caso em caso de dúvidas que precisem de muito detalhamento como direito constitucional e teorias em geral. Já quem tem afinidade com a leitura deve preferir livros diversos e fazer os resumos com a mistura dos pensamentos normalmente abordados nas provas avaliadas. Quem aprende mais escrevendo e com imagens deve dar preferência às apostilas e mapas mentais. Todo esse conjunto de mecanismos é válido para todos, mas cada um vai adaptar seus estudos usando mais um ou outro.  Conclusão Eu sei e tenho certeza que a maior parte de vocês sabe que não é fácil se dedicar aos concursos. Mas a verdade é que sempre podemos alcançar nosso objetivo mesmo quando ele parece o mais difícil de todos. Trabalhando ou sem emprego, totalmente dedicado ou fazendo mil coisas, estudando sozinho ou com cursinho. Qualquer que seja o seu jeito você também pode passar

abril 22, 2019 / 0 Comentários
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Como aproveitar melhor o cursinho para concursos

Como passar em concursos,  Estudar para Concursos

Olá pessoas dos concursos e das provas! Hoje vamos falar sobre essa dúvida de como aproveitar melhor o cursinho. Isso é fundamental para quem estuda para concursos e escolhe esse caminho. Pois muitas vezes precisamos saber como aproveitar melhor o cursinho que pagamos tão caro para fazer. A verdade é que o estudo para concursos e vestibulares exige algumas vezes que a gente faça cursinho. Esse é um embate constante de quem estuda para concursos. Precisamos ou não fazer cursinho? E depois dessa decisão vamos supor que você decida então fazer um cursinho. O custo é elevado e ainda envolve o tempo que você vai precisar se dedicar a ele. Por isso é essencial entender como aproveitar melhor o cursinho pode acelerar sua aprovação. O estudo com cursinho pode em um  primeiro momento parecer mais fácil porque já temos ali todo o caminho das pedras. Mas algumas coisas precisam ficar bem claras. Muitas vezes os cursinhos focam em uma preparação mais generalista. Isso significa que as matérias serão mais superficiais e até englobarão algo mais geral. Então é importante conhecer bem o tipo de prova e o perfil de concurso que você irá encarar para não perder tempo com uma preparação inadequadas para as suas necessidades. Como aproveitar melhor o cursinho pelo seu tipo de estudante A tendência principal é sim que os cursinhos ajudem mais. Mas eles ajudarão mais se o seu perfil de aprendiz for aquele que aprende mais na aula. Por isso é tão importante saber os tipos de aprendizes que existe, qual tipo você é e, se esse perfil é o mais adequado aos cursinhos. Lembre-se que uma aula de cursinho envolverá muito mais aprendizado por ver e ouvir. São os tipos audiovisuais que se sentem mais atendidos pelo perfil dos cursinhos. Nesses casos, pega muito a questão financeira que pode inviabiliza sua chance de fazer um cursinho mais adequado. Para evitar esse problema, invista nos cursinhos e aulas online que apresentam efeito semelhante desde que você se comporte como se estivesse no cursinho. Nada de estudar de pijamas ou de acordar fora do horário. Nesses casos, determine uma agenda e em casa mesmo estude de acordo com o que está definido e não fuja do combinado. Como funcionam os cursinhos O cursinho trará a você um ótimo caminho a seguir para alcançar os melhores resultados. Mas a verdade é que nada disso terá qualquer resultado positivo se você não for capaz de definir como aproveitar os caminhos traçados da melhor forma. E para isso dois fatores são essenciais: a distribuição adequada do tempo aproveitando da melhor forma o conteúdo as informações obtidas no cursinho; e a melhor adaptação possível da realidade oferecida pelo cursinho ao seu modelo ideal de aprendizagem. Então toda essa necessidade de adequação decorre do fato de que os cursinhos normalmente trabalham com grande volume de conteúdos e informações das matérias em grandes blocos. E isso é bem diferente do que você vivenciou ao longo de toda a vida acadêmica. A verdade é que o modelo adotado pelas escolas acontece assim por ser o mais adequado ao aprendizado. O modelo adotado por cursinhos favorece a dispersão em aula e a lentidão na apreensão do conteúdo abordado. Infelizmente, esse modelo é o mais adequado aos cursinhos e não ao seu aprendizado. Por isso no caso de fazer a opção de usar os cursinhos, você deve ter isso claramente na sua mente e trabalhar com o que tem. Concluindo Assim, apesar de estudar normalmente uma única disciplina ou no máximo duas por dia no cursinho abra mão desse modelo nos estudos em casa ou nas atividades complementares. Estas devem focar na construção de mapas mentais e fichas de estudo, exercícios e, principalmente, no levantamento de dúvidas que você deve tirar no cursinho. Esse foi o meu estilo quando aproveitei um fim de semana para passar no concurso da Caixa. Se funcionou comigo, funciona com você também, acredite! O maior objetivo que você deve ter ao optar por contar com o suporte de um cursinho é aproveitar seu tempo em sala para tirar dúvidas.

abril 1, 2019 / 1 Comentário
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Passei no concurso da Caixa estudando apenas um fim de semana

Como passar em concursos,  Provas de Concursos

Muita gente me pergunta como eu passei no concurso da Caixa em tão pouco tempo de estudo. Ou ainda, como passei estudando pouco? Na verdade, não posso dizer que estudei pouco, mas concentrei esse estudo em pouco tempo. Eu sei que só de falar que passei em um concurso estudando por apenas um fim de semana muita gente já fica com aquela sensação de que tem algo de estranho nessa história. Mas a verdade é que eu, por acaso, tenho facilidade de estudar, de assimilar informações e de passar em provas. E também sei que essa facilidade vem de uma forte construção de base de conhecimentos. Já falamos sobre isso antes aqui no blog. Isso é importante para entender como passei no concurso da Caixa estudando um mísero fim de semana. No entanto, mesmo com um histórico positivo e uma vantagem competitiva, é importante perceber que alguns outros fatores contribuem para a nossa aprovação. E isso, especialmente quando passamos em um concurso estudando tão pouco tempo. Um único fim de semana para uma aprovação é para poucos mesmo. E não vou fingir modéstia e dizer o contrário. Então, se quer entender melhor isso, você precisa seguir aqui com a gente e saber mais sobre: Como o tipo de prova e de concurso escolhido influencia nos seus resultados; E também que a base de conhecimentos que você já possui ajuda na sua aprovação; Ou ainda como aproveitar melhor esses fatores e acelerar sua nomeação. Esses são os fatores importantes que considerei para conseguir aproveitar todas as possibilidades e garantir minha aprovação no concurso da Caixa. E tudo isso com apenas uma semana de estudos. Como o tipo de prova e concurso ajudou quando passei no concurso da Caixa Para começar, vamos falar de provas de concursos. Você sabia que os tipos de prova de concurso são determinantes para sua aprovação? Também é verdade que não existe concurso fácil! Mas, também não existe concurso difícil. O que existe é não estarmos ainda no nível desta ou daquela prova; ou na melhor das hipóteses estarmos em um nível acima! Provas escritas com questões subjetivas amplas são comuns em cargos que exigem alta capacidade analítica, como por exemplo os cargos de juiz. Já as provas com muitas questões e escolhas mais diretas como provas de certo e errado (na qual você tem apenas duas opções para escolher seu acerto) são mais direcionadas aos concursos mais concorridos. E, por fim, temos as provas de múltipla escolha que costumam ser um pouco mais tranquilas de serem feitas e exigem um conhecimento mais direto e menos crítico. E esse último tipo era exatamente a prova do concurso da Caixa. Então o tipo de prova já ajudou no resultado final. O tipo de prova e o concurso ideal A escolha de seu concurso deve considerar seu nível atual de preparação e de conhecimento acumulado. Pois é isso que no fim definirá se você tem ou não perfil para ser aprovado naquela prova. Assim minha dica é: EVOLUA A QUANTIDADE E A QUALIDADE DOS ESTUDOS NA MESMA PROPORÇÃO EM QUE EVOLUI O NÍVEL DA PROVA. E tem ainda outra dica valiosa: FAÇA TODAS AS PROVAS, ESTUDE DE TUDO UM POUCO E LOGO ENCONTRARÁ SEU CAMINHO, desde que não desista. Isso porque quando fazemos prova não perdemos nada com isso. Fazer uma prova é o melhor jeito de aprender a fazê-las. Como a base de conhecimentos me ajudou quando passei na Caixa Bem, eu tenho boas habilidades com redação. E uma razão para eu achar isso é que no vestibular tirei nota máxima. No mais, se não fosse boa no assunto, teria sido eliminada no concurso do Senado. Por exemplo, eu sempre me saí bem nas provas de língua portuguesa e tenho ótimas recordações de história, geografia, literatura, sociologia, filosofia e disciplinas teóricas em geral. E se você prestar bastante atenção perceberá que todas essas matérias têm algo em comum. Todas exigem muita leitura. O que eu gosto de estudar ajuda sempre A verdade é essa: sim, eu adoro ler e tenho muita facilidade para aprender lendo, bem mais do que ouvindo. E isso foi essencial quando passei no concurso da Caixa. A verdade é que para mim, aulas tradicionais não são o melhor caminho para o aprendizado. Costumo me dedicar mais a leitura do quê às aulas. Esse é o meu como estudar melhor, a minha melhor forma de aprender. E quando passei no concurso da Caixa eu li em um fim de semana 200 páginas de uma apostila. E assim conquistei a sonhada vaga. O resumo do meu método de aprendizado é simples: piadinhas e brincadeiras que ajudam no decoreba têm pouco impacto no meu processo de assimilar e apreender a informação. Até hoje eu me lembro muita coisa da tabela periódica, tão temida das aulas de química. E quando me perguntam como consigo lembrar, é simples minha resposta. A verdade é que eu lembro da página do livro e da capa onde ela estava. E olha que meu professor era excelente! Como aproveitar melhor esses fatores e acelerar sua nomeação Então, vale lembrar que eu já tinha uma boa base de conhecimentos e sabia disso. Para completar, lia com facilidade. Então foi só juntar os dois fatores em um fim de semana. Para isso, foi fundamental saber que a prova da Caixa exigia certo grau de leitura, tinha uma prova de português que valia peso 2,5. Assim, o que eu precisava ajustar mesmo era a parte de matemática financeira, também com peso 2,5. Para isso li a apostila inteira e fiz exercícios. E para não me cansar, resolvi não ler na apostila nada de português e focar apenas em matemática financeira e raciocínio lógico. Já os exercícios fiz de todas as matérias, o que me garantia conhecer como a prova funcionaria. Quem lê muito acaba ajudado na parte de Atualidades e não me preocupei com ela também. Caprichei nos jornais e notícias de dois a três meses antes. Fiz exercícios de atualidades e português e lia

março 18, 2019 / 0 Comentários
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Como montar uma planilha de estudos

Como passar em concursos

E aí concurfriend! Já cansou da rotina de estudos sem uma planilha ideal? Pois eu posso lhe garantir que montar uma planilha ideal fará sua vida e seus estudos mudarem. E quer saber como eu sei disso. Montei várias planilhas que sempre me mantiveram no rumo certo e ajudaram muito nas minhas aprovações. Para terem uma ideia do que estou falando, enquanto estudava para o Senado Federal – e foram apenas seis meses até a aprovação – eu fiz quatro diferentes planilhas de estudo. E todas elas só me ajudaram mais e mais a manter a rotina de estudos e melhorar meus resultados. Então que tal aprender mais sobre isso? Continua com a gente que você vai se surpreender e aprender tudo sobre a importância de construir essas planilhas de estudo. A importância das planilhas de estudo Na hora de estudar é importante ter uma planilha de estudos. E eu tenho certeza que você sabe muito bem como ter essa planilha bem estruturada pode lhe garantir a aprovação. E se não sabe ainda, pode então ficar com a gente que você vai descobrir. O objetivo de uma boa planilha de estudos é garantir que você consiga evoluir nos estudos e realmente cobrir uma boa parcela das matérias necessárias. Para isso você vai precisar montar uma planilha e estruturar seus estudos de acordo com ela. Assim você vai se manter sempre no rumo correto, respeitando o foco do seu concurso, fortalecendo seus pontos positivos e melhorando seus pontos fracos. E dessa forma vai garantir um melhor resultado na prova.  Na hora de montar sua planilha de estudo também é básico que você tenha clareza de quanto tempo dispõe para se dedicar aos estudos e ainda fazer uma boa distribuição desse tempo de estudo. Só com consciência desses pontos é possível montar sua planilha. E é claro que para ajudar você nisso vamos agora ensinar passo a passo para você montar suas planilhas de estudo. Para isso, neste artigo iremos mostrar:  Como escolher se sua planilha será em papel ou digital; Quantas matérias estudar por dia?  Como distribuir o tempo de leitura, resumo e exercícios;  De que forma escolher o fluxo das matérias para incluir na planilha  Com que frequência atualizar sua planilha Como escolher se sua planilha de estudos será em papel ou digital  Esse é um ponto crucial. Na hora de montar os dois talvez sejam usados. É muito importante deixar claro que quando falo aqui de digital o foco em aplicativos e sistemas de gerenciamento de compromissos e calendários e não em tabelas de excel e word que para serem usadas serão impressas em papel.  Assim, a escolha deve ser em modelo mental. Você é um tipo de pessoa que não desgruda do celular? É daquelas que consegue substituir a agenda ou a boa memória pelo aparelho e que segue o que está ali? Ou é alguém que se sai melhor com o papel colado na geladeira ou no painel de cortiça? É essa a resposta que você precisa ter para essa decisão.  Ao se definir como alguém que funciona melhor com o papel à sua frente ou uma planilha por completo na tela, escolhe o que chamamos de modelo papel. Já, se prefere que o celular, tablet ou computador lhe diga qual é a matéria que será estudada naquele momento e por quanto tempo, então escolhe o modelo digital. No primeiro, fica guiado por um quadro que diz que matéria em que hora. No segundo por um aplicativo que lhe passa o que será estudado.  Saber qual o ideal é naturalmente saber como você é e controla melhor seus compromissos. E logo você verá aqui uma avaliação completa dos melhores aplicativos disponíveis. Mas até lá, deixo algumas sugestões como Google Calender, Wunderlist e To Do Ist.  Quantas matérias colocar na planilha de estudos cada dia  Essa é outra questão importante quando falamos de estudar para concursos. Na essência, definir quantas matérias pressupõe uma infinidade de coisas antes. E já falamos sobre algumas delas antes aqui. Já falamos da importância de cada um conhecer seus pontos forte e seus pontos fracos. Por exemplo, quais matérias sabe mais e quais sabe menos. Tem facilidade para estudar matemática, português, direito ou qual disciplina. E qual é o seu concurso foco, qual seu concurso ideal, já encontrou?  Também é necessário que nessa construção da planilha ideal de estudos você faça uma prova anterior do concurso escolhido. E isso ajudará que você conheça o que sabe e o que não sabe de cada matéria que costuma cair na sua prova. Tudo isso possibilita construir a sua planilha de estudos plenamente de acordo com o concurso que você fará. E tudo isso respeitando as características próprias que você tem e os seus conhecimentos prévios. Depois de definidas as matérias será a hora de distribuí-las ao longo do seu tempo de estudos. Dica fundamental, nesse caso, é que você nunca estude uma única matéria por dia. Estude pelo menos duas matérias e no máximo oito por dia. Isso lhe permitirá manter o foco e a atenção concentrada. E ao mesmo tempo isso ajudará a evitar dispersões. Como distribuir o tempo de estudo em leitura, resumos e exercícios Quando montar sua planilha de estudos lembre-se de abrir espaço para leitura, resumos e anotações e ainda exercícios. Nesse sentido é importante que distribua bem cada uma dessas atividades em seu tempo previsto. Para isso é necessário conhecer o tempo disponível para cada matéria. Segundo estudos sobre concentração, o cérebro consegue se manter atento e focado por no máximo 90 minutos. Após esse período o normal é que as pessoas comecem a se dispersar. Isso ocorre pela dificuldade do cérebro em manter-se plenamente atento. Ao mesmo tempo o foco total só se inicia após no mínimo 15 minutos. Por isso, o ideal é que estude nessa margem, com um tempo ideal de 50 a 55 minutos. Pensando então em distribuição ideal, especialistas em aprendizado costumam destacar que aprendemos mais ensinando e fazendo. Assim, o ideal é dedicar nos seus estudos tempo a fazer exercícios e ensinar um pouco. Para isso, supondo 50 minutos teríamos 12 minutos de leitura, 8 minutos para resumir e anotar

fevereiro 22, 2019 / 0 Comentários
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